Ttt-ejo kiu pritraktas aferoj koncernantaj naturkuracantaj terapioj kaj la konstruado de nova kaj pli bona mondo. Site que trata de assuntos relacionados às terapias naturais e à construção de novo e melhor mundo!
Jen
la plej bona ekzemplo de lukto, kiu ilustras la biblian epizodon
“David
kontraŭ Goliath“.
En tiu ĉi nuntempa historio, la malgranda, eĉ malgrandega estaĵo,
nomiĝas ĉi-foje «pasero
kun nigra gorĝo».
Fakte tiu birdo, kvankam fragila, haltigis gigantan projekton de
karbomino, nord-oriente de Aŭstralio. Tiu specio, kiu ĉeestas
multnombre sur la elektita areo estas en danĝero, kaj la
asocioj, kiuj luktis senlace por protekti ĝin, finfine gajnis… Ili
gajnis batalon, sed ne la militon.
En
aprilo, la aŭstralia federala registaro, konservativa, ŝajne gajnis
la batalon, aprobante la projekton kondukitan de la barata mina
konglomerato Adani
Mining.
Sed tio okazis, ne kalkulante la opinion de la regiona registaro de
la Ŝtato
Kvinslando,
kiu havas laŭleĝan prioritaton, ĉar la instalado de tiu
ekstraktejo estas antaŭvidita sur ĝia teritorio. La ekzekutivo,
dominata de la laborista partio ĉion blokis opiniante, ke la aranĝoj
pri protektado de la «pasero
kun nigra gorĝo»,
kiuj estis planitaj, tute ne sufiĉas. En foresto de pli bona
protektado, la mino ne instaliĝu!
Unuiĝo
de koralo kaj birdo konsistigas solidan forton!
La
malgrandega pasero, tute hazarde, trovis pezan aliancanon por tute
konvinki la aŭtoritatojn de Aŭstralio: ĝia ĉefa vivloko troviĝas
apud la Granda Koralrifo, kiu estas nun ege protektata, ĉar ĝi
komenciĝis serioze difektiĝi, je la bedaŭro de la medidefendantoj
el la tuta mondo. Tiuj ĉi do vigle stariĝas kontraŭ la instalado
de vasta karbomino en tiu areo ; ĝi kapablus produkti ĝis 28
milionoj da tunoj da karbo jare, kaj tiel kontribui al la klimata
varmiĝo.
Tamen,
la industria grupo Adani
Mining
ne rezignis. «Ni
ne foriros, deklaris la Ĝenerala
Direktoro, Lucas Dow, ni agados ĝisfine por la bono de Kvinslando».
La Aŭstralianoj estas dividitaj pri la temo. Laŭ parto da ili, la
«pasero
kun nigra gorĝo»
ne havas grandan pezon fronte al la promeso de kreado de
laborpostenoj en kampara regiono, kie senlaboreco gravas.
Saudações,
eu sou o Mestre
El Morya,
o Chohan e o Supervisor do Primeiro Raio da Luz Divina.
É
meu propósito supervisionar e ativar as outras qualidades do
Criador, a sabedoria, a vontade divina, o poder, a coragem e
capacidade de ação (atitude). É meu propósito ajudar e
encorajar todos a existir de acordo com a vontade divina do
Criador. Você é encorajado a aprofundar no
conhecimento do seu Ser Superior para reconhecer o que está
alinhado com seu poder e coragem e, assim, permitir que você se
envolva com essas qualidades sagradas de seu ser mais profundo.
Tradução,
edição e imagens:
Thoth3126@protonmail.ch
Três
modos de acelerar sua ascensão neste Final de Ciclo, por El Morya
Khan
Canalizada
através de Natalie Glasson – Fonte Original: Escola Sagrada dos
Omna
Em
tempos de mudança acelerada, de transformação, transmutação e
despertar, as qualidades do Primeiro Raio, o raio Azul, são
necessárias para criar estabilidade interna, segurança, vontade e
auto capacitação.
Com
o Primeiro Raio de Luz, você aprende a entender o Criador e a
presença do Criador dentro de seu ser e realidade. Reconhecendo
a inspiração divina que flui de seu ser (consciência) mais
elevado, o motivo e o propósito de suas ações e das ações
(atitudes) dos outros, bem como perceber o quadro maior da imagem
de ascensão para a Terra e além. O Primeiro Raio da Luz
ajuda você a entender como a vontade divina do Criador pode se
mover através de você, pode ser expressada através de suas ações
e atitudes (especialmente de suas escolhas CONSCIENTES),
pensamentos, emoções e sentimentos, bem como
incorporando e fundamentando ainda mais a vontade divina do
Criador na Terra.
O
Primeiro Raio de Luz representado por uma cor Azul permite que você
se mova em harmonia com o Criador, recebendo o suporte do Criador,
bem como, conhecendo-se mais plenamente. Sua verdade interior
é ativada, assim como seu poder interior, que se fundem para
despertar o seu ser inteiro para um novo nível de consciência
espiritual que influencia seu modo de vida e as suas próprias
criações.
Você
é encorajado a aprofundar no conhecimento do seu ser Superior para
reconhecer o que está alinhado com seu poder e coragem e, assim,
permite que você se envolva com essas qualidades sagradas de seu
ser mais profundo. Você também será orientado a perguntar o
que dentro de você está alinhado com a vontade divina do
Criador. Este é o plano sagrado para sua existência,
incorpora sua missão, o motivo da existência da sua alma ter
encarnado na Terra, bem como sua experiência de realização e
consequente ascensão.
Quando
você percebe dentro de seu ser os pensamentos, emoções,
sentimentos, ações, reações e criações que estão alinhadas
com seu poder interno, com a coragem e vontade divina, então você
também percebe o que não é verdadeiro para voce. Você se
permite embarcar na jornada de soltar tudo o que o impedia de
evoluir (desapegar-se), que cria o medo e a distração de estar na
presença do Criador se comunicando com você e orientando você.
Este
processo de transição é preenchido com tal maravilha, beleza e
magia, na medida que você revela a sua mente consciente a presença
eterna do Criador em seu ser e navegando através de sua realidade.
Número
Um: A CONFIANÇA
Incorporar
a vontade divina do Criador em sua existência diária requer a
ativação da confiança, especialmente naquilo que você não pode
ver, para seguir a sua ORIENTAÇÃO INTERIOR. Incorporar seu
poder interior e sua coragem requer que você confie no amor e na
compaixão, eternamente, na presença dentro do seu ser, na sua
verdade, na sua bondade.
Muitas
vezes, as pessoas têm medo de seu próprio poder porque eles ou
alguém abusou de seu poder, embora não possam lembrar as
circunstâncias que a energia criadora permanece disponível. A
confiança é a energia que o encoraja a encarnar e experimentar
plenamente as qualidades sagradas do Criador no plano físicoe, no
entanto, a qualidade da confiança pode ser um desafio para o seu
despertar.
Muitas
vezes, os padrões da mente inferior e de experiências passadas (o
carma e a sua própria escuridão ainda não transmutada) podem
criar desconfiança, o que significa que você não está disposto
a comprometer-se com as qualidades do Criador já latentes e
presentes em seu próprio ser. Quando você reconhece dentro
de seu ser os pensamentos, emoções, ações, reações e
criações que estão alinhadas ao seu poder pessoal, a coragem e
vontade divina, bem como aqueles sentimentos e emoções que não
estão alinhados, você permitirá que sua desconfiança se
dissolva ao perceber com profundo conhecimento a presença e a
orientação do Criador dentro de você.
Chame
pelo Criador, peça a ele para apoiá-lo em sua vida cotidiana e no
seu processo de ascensão, isso irá nutrir sua confiança na sua
orientação interior, pois você começará a reconhecer o apoio
do Criador que se manifesta no mundo ao seu redor.
“Criador
amado, por favor me apoie hoje na minha realidade, ações,
criações e evolução espiritual. Abra meus olhos, coração,
purifica minhas emoções e todos os meus sentidos humanos para que
eu possa ver e reconhecer a Tua poderosa ajuda, tudo abarcando com
o Teu apoio divino desde meu interior e ao meu redor. Estou
pronto(a) para receber Teu apoio divino da maneira mais correta,
eficaz, bonita e perfeita e aceitar a Tua manifestação na minha
vida agora. Com profunda gratidão e amor, obrigado”.
Número
dois: O Compromisso
À
medida que você reconhece a presença e o apoio do Criador que
preenche seu ser e realidade, então você desperta para uma
energia sagrada de compromisso dentro de você. O Criador
não deseja que você faça promessas, votos ou até mesmo se
dedique a Ele e tudo ao que é o Criador. Em vez disso, quando, eu,
Mestre El Morya, falo em compromisso, falo da energia da lealdade
para consigo mesmo e a sua evolução espiritual.
Eu
encorajo você a se fundamentar em sua verdade, em tudo o que você
reconhece ser e tudo o que você conhece e deseja ser. Minha
orientação é inspirar você a assumir a sua PRÓPRIA
responsabilidade pela sua própria evolução. Você é a única
alma na Terra que realmente possui as respostas que você esta
procurando; elas podem não ser as mesmas respostas que outros
buscam.
Pode
haver outras pessoas que entram em sua realidade para despertar seu
conhecimento interior. No entanto, é importante lembrar que você
é a fonte de sua própria compreensão e lembrança de sua
sabedoria interior (desenvolvida em inúmeras encarnações). Se
você ao enfrentar os seus desafios, sentir-se perdido, precisar de
orientação ou cura saiba que tudo o que você procura e necessita
está dentro de você mesmo.
É
muito fácil procurar respostas fora de si, isso é natural e eu, o
encorajo a aceitar e observar-se quando esses padrões surgem. É
apropriado aceitar ajuda de fora de si mesmo, desde que não
interfira com o seu poder interior. A chave é se comprometer com
seu Eu Superior, confiar em suas habilidades e saber que o Criador
irá ajudar você demonstrando, compartilhando e revelando tudo o
que você precisar saber. Com este conhecimento interior, você
construirá um forte vínculo com suas energias internas, sua
intuição florescerá e sua expressão do Criador despertará.
Em
que porcentagem estou comprometido com minha evolução
espiritual?
Em
que porcentagem estou comprometido com a minha realidade física?
Em
que porcentagem estou comprometido com a minha verdade interior,
minha essência e realização do potencial espiritual?
A
palavra compromisso também pode ser alterada para confiança e/ou
fé. Na verdade, você está se perguntando o quanto você
acredita em sua realidade espiritual; o quanto você está pronto
para se envolver plenamente com sua realidade física e quanto você
tem fé na presença e orientação do Criador dentro de você?
Essas
perguntas podem trazer novos conhecimentos e compreensões para sua
consciência, bem como alertá-lo para a cura que é necessária
para alinhar completamente o seu ser e a sua consciência
à do Criador. Eu, Mestre El Morya, incentivo você a tomar um
tempo para contemplar determinadas situações, objetivos e sonhos
que estão se manifestando agora, ou que você deseja
manifestar. Convidando-o a reconhecer se está
totalmente comprometido, acreditando, tendo fé e confiança em sua
orientação interior? Isso produzirá iluminação e conexão
mais profunda com sua essência interior.
Eu,
o Mestre El Morya o encorajo a contemplar o que o compromisso
realmente significa para você? Lembre-se de que é um
sentimento de fundamentação e conhecimento que deve ser acessado
de dentro de você, como isso se parece e se manifesta em seu ser e
realidade?
Número
três: Expressão
Eu
falei de muitas e belas energias, qualidades e experiências do
Criador, como seu poder, coragem, vontade divina, apoio, confiança
e compromisso. Todos se capacitam, se fundamentam e encorajam
você a encarnar sua essência e verdade como uma expressão do
Criador. Existe mais um caminho do qual desejo orientá-lo a se
concentrar; Este é o caminho da expressão. Você
atingiu um ponto de pináculo na sua evolução espiritual; você
está pronto para expressar o Criador através de todos os aspectos
do seu ser humano.
Você
está pronto para ser co-criativo, a inspirar os outros, a servir e
não mais se esconder de sua verdade interior. É hora de ser
um farol de LUZ expressivo de tudo o que é o Criador. Não há
regras, simplesmente se concentre no amor, na paz e na verdade
dentro de você mesmo e você será guiado em cada momento da sua
realidade para expressar a energia do Criador de modo que satisfaça
voce e a todos.
Portanto,
eu, Mestre El Morya, acredito que é importante se conectar com o
Primeiro Raio da Luz, as energias baixadas para o seu ser ativarão
suas qualidades internas de sabedoria, vontade divina, poder,
coragem e ação, apoiando você com confiança, fazendo e
expressando tudo o que é o Criador.
Estou
presente com você, neste momento, para fortalecer a sua verdade
INTERIOR e encorajar todos a existirem como uma expressão da
vontade divina do Criador,
Mestre
El Morya
Permitida
a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione
as fontes.
Minhas
Queridas crianças de Luz da Terra, EU SOU ÍSIS, eu venho nesta
hora para cantar a ascensão da Divina Energia Feminina mais uma
vez! Como uma Fênix que renasce das próprias cinzas o Sagrado
Feminino recuperou seu direito de falar com os corações de todos
vocês.
Pois
na antiga terra do Egito, há muitos Eons, trilhar o caminho
evolutivo na compreensão do Sagrado Feminino era de grande
importância. Durante muito tempo foi o principal caminho
evolutivo da humanidade trilhado ao longo do tempo até que muitos
eventos significativos aconteceram que provocaram a inferioridade do
papel feminino e sua quase exclusão na sociedade planetária atual,
criando um enorme DESEQUILÍBRIO {entre as duas polaridades
primárias, masculino e feminino}no planeta.
Tradução,
edição e imagens:
Thoth3126@protonmail.ch
Mensagem
de ÍSIS, a Sagrada Energia Feminina, a Mãe cósmica e o novo ano
que se inicia
Agora
é hora de o AMOR do Sagrado Feminino em todo o Universo se
levantar e se reerguer uma vez mais e, de fato, isso agora está
acontecendo, na medida em que se manifesta, terminando os tempos em
que seus lábios foram selados e seu trabalho sobre Gaia foi
anunciado.
Isso
me dá grande alegria de ouvir sobre o grande sucesso do sagrado
feminino que trabalha incansavelmente neste momento para produzir
AMOR, produzir a cura e produzir as mensagens do Divino neste
momento.
O
Feminino agora está trazendo os Filhos do Sol nesta hora para que os
Filhos do Sol venham mais uma vez ancorar a Energia Divina em sua
Terra para conectar a Terra com a Energia Dourada do Grande Sol
Central – O Deus em Sirius. Eles trabalham na Energia de 7777
Sirius e 8888 The Lions Gate 144th Degree Cosmic Consciousness
trazendo o equilíbrio entre a fecunda Energia Solar e a Energia
Lunar para a sua Terra.
Por
enquanto, a Terra está passando por um grande reequilíbrio enquanto
ela se desloca agora para uma nova Era de Ouro da Luz. Queridos
Filhos da Luz que agora embarcaram em um momento emocionante em seu
planeta para muitos de vocês agora que estão avançando em seu
Processo de Ascensão. Agora estamos avançando para a Energia
do Amor Divino. Agora é tempo queridos para encarnar o amor
incondicional em seu planeta…
É o
momento queridos de se conectarem e trabalharem com os reinos mais
elevados, um nível donde você sempre pertenceu, e soltar as amarras
pesadas dessa densidade tridimensional, aquelas situações sombrias
que o mantêm em estado de sono há muito tempo.
Agora
é a restauração do Plano Divino. Pois o Plano Divino para a
Terra está agora acontecendo. E é hora de você ser a
encarnação do AMOR. É você, cada um de vocês, anjos
brilhantes, ancoradores da Luz, sementes das estrelas, guardiões da
Terra, seres humanos, para ter uma experiência física de ser
essa encarnação do AMOR incondicional.
Isto
é parte do plano, a parte que envolveu você e este planeta e o
efeito de ondulação para o multiverso de seus irmãos e irmãs. Por
que você acha que sua Alma desejou participar, testemunhar
isso? Isso é único. As 144.000 almas que concordaram em
avançar com a sua Terra terão forma interdimensional, depois
de todo esse tempo. Eles vão encarnar o amor e as qualidades
divinas. Será com isso que eles criarão um efeito ondulatório
de amor e harmonia para a humanidade em sua Terra. Na medida em
que os anjos da Luz se aproximam para curar seu planeta mais uma
vez. É um momento emocionante para estar com Gaia.
Pois
estamos avançando e ancorando a nova energia do amor e da harmonia
na Terra. Nós iremos adiante nesta energia que sua Terra não
experimentou antes. Para que esta energia penetre e encontre um
modo de trabalhar de forma mais multidimensional.
Nós
magnetizamos a Luz do Grande Sol Central. Crianças do UNO (Deus Pai
e MÃE) No mundo todo, ouçam nosso chamado e deem sua resposta.
A Luz
universal de Alfa e Omega, a Luz universal das
CHAMAS GÊMEAS se reencontrando desce
agora para a conclusão da sua vida, para o poderoso círculo de fogo
e o ímã em U que forma o Acima completado pela união do
coração abaixo. Agora estamos entrando em um momento do
chamado de todas as CHAMAS
GÊMEAS
para que venham para o próximo ano em sua Terra para completar o
Plano Divino conforme o previsto.
Para
aqueles que vieram na Luz e no Amor, que concordaram em servir com o
Plano Divino antes de encarnar o Plano da Terra para trazer para a
Energia do Amor e conectar Gaia ao Amor que ela já conheceu de Eons
passados.
Queridos
filhos, à medida que os deslocamentos se desdobram na
Linha do tempo e você se conecta e se reconecta com sua consciência
superior e, um com o outro, você entenderá o processo das
iniciações dos Salões de Amenti, pois estes estão realmente se
desenrolando agora durante essas grandes mudanças na sua atual linha
temporal se fundindo com novas realidade onde o AMOR esta presente e
será respeitado, praticado e louvado.
Muitos
de vocês podem ter ficado presos e confrontados com um deslocamento
temporal monumental …. Para muitos de
vocês, seus planos foram introduzidos, causando uma grande
confusão. Para muitos que foram conduzidos através do
despertar de sua realidade espiritual profunda… Seus planos
indicam a sua verdadeira origem … os planos de seus irmãos
não físicos, os planos de suas jornadas de vida neste planeta. Os
planos também indicam sua fonte oriunda dos Deuses do Criador Divino
e do Criador Principal. Muitos estão trabalhando em Ordens,
Sacerdócios, Irmandades, Ordens de cavalaria e assim por diante.
À
medida que a energia do AMOR INCONDICIONAL começa a se estabelecer
em seu planeta, vocês alcançarão gradualmente a consciência plena
de seu EU SUPERIOR …
Muitas
mudanças estão ocorrendo neste momento – o
Solstício de Inverno (próximo 21 de dezembro) é o início deste
novo ano,
o novo começo em que enviaremos nossa Luz desde a estrela Sírius e
desde Orion, o meu amado, que irá adornar seus céus mais uma vez
… Agora nos concentramos no deslocamento da polaridade que
existe no seu plano terrestre pois isso criou uma divisão dentro dos
corações de muitos seres no planeta.
É o
momento da união, um tempo de união, um tempo de equilíbrio e o
foco agora é a cura e integração da polaridade que é a lição da
INTEGRAÇÃO
da energia das Chamas Gêmeas
neste ciclo de vida. Vamos trazer essa energia de cura enquanto
ancoramos a Divina Luz do Templo da Ascensão em Luxor (antiga Tebas
no Egito) entre todos os meus filhos e os povos da Terra neste
momento …
À
medida que nos aproximamos da energia do Solstício de Inverno, onde
você é chamado para refletir e liberar tudo o que não é útil
para você e mudar e transmutar suas sombras, trazer a energia do
novo e se concentrar na jornada da evolutiva de sua Alma.
À
medida que você chegar ao encerramento deste ano e muitos de vocês,
as Almas celebram o encerramento deste ano e a divulgação do novo
ano à frente – uma nova mudança ocorrerá em sua Terra … um
grande número de almas em sua terra deve entrar em nova banda de
frequência de energia que é de alegria, AMOR, de felicidade, de
êxtase e de energia positiva, que permitirá que muitos de vocês
trabalhem com várias linhas de tempo para utilizar novamente a
energia referida para dar um salto gigante na consciência da
humanidade novamente por assim dizer e ajudar a elevar muitos seres
no seu planeta.
É
nesse momento que você se conecta ao grupo energético de felicidade
e antecipação de novos começos que você deve viver, uma vez que
uma consciência coletiva pode mudar sua realidade presente para um
novo caminho, uma nova era de paz e de Luz na Terra.
Muitos
de vocês poderão utilizar as energias em expansão que surgem,
especialmente aqueles de vocês que trabalham nas várias linhas de
tempo, freqüências de tempo e para aqueles que viajam ao mesmo
tempo várias dimensões podem saltar pelo tempo e espaço. Essas
almas já devem estar cientes de como utilizar essas energias, mas
para aqueles que são novatos para essa referida informação,
propomos duas “iniciações de modificação de freqüência no
tempo”, se vocês quiserem.
Na
sequência da referida sintonização das frequências mencionadas,
propomos um trabalho de linha de grade em que você deve selecionar
vários turnos de tempo, simplesmente escrevendo o que deseja ocorrer
em sua estrutura de realidade pessoal e geral. Na noite da dita
unidade, você deve encontrar-se no estado meditativo, e quando você
fizer isso, você será convidado a fundir-se com a freqüência
energética de todos os que celebram o que é conhecido em seu mundo
como um Ano Novo.
Muitas
bênçãos estão chegando junto ao seu novo ano, pois será um ano
de abundância e manifestação de amor incondicional. Aceite as suas
bênçãos, aceite a cura e a abundância que está sendo derramada
para muitos neste momento. Pois EU SOU ÍSIS, a energia Feminina
Sagrada e falo hoje através da Elaine.
A
mensagem, em maioria esmagadora, de grande número de lendas
centro-americanas é que a Quarta Era do mundo acabou muito mal. A um
dilúvio catastrófico seguiu-se um longo período no qual a luz do
sol desapareceu do céu e o ar se encheu de tenebrosa escuridão. Em
seguida:
“Os
deuses
reuniram-se em Teotihuacán [“o lugar dos deuses”] e perguntaram
ansiosos uns aos outros quem devia ser o próximo Sol. Só o fogo
sagrado [a representação material de Huehueteotl, o deus que, no
início, criou a vida] poderia ser visto na escuridão, ainda
presente em seguida ao caos recente. “Alguém vai ter que se
sacrificar, lançar-se ao fogo”, exclamaram eles. “e só então
haverá um Sol.”
Edição
e imagens:
Thoth3126@protonmail.ch
Livro
“AS DIGITAIS dos DEUSES”, uma resposta para o mistério das
origens e do fim da civilização
Por
Graham Hancock, livro “AS
DIGITAIS DOS DEUSES”, Tradução
de Ruy Jungmann, editora Record 2001.
CAPÍTULO
22 – A Cidade dos Deuses
Seguiu-se
um drama, no qual duas divindades (Nanahuatzin e Tecciztecatl)
imolaram-se pelo bem comum. Um deles queimou rapidamente no centro do
fogo sagrado; o outro deixou-se assar lentamente nas brasas ao lado
da fogueira. “Os deuses esperaram durante longo tempo, até que,
finalmente, o céu começou a ficar vermelho, como no amanhecer. No
leste, apareceu a grande esfera do sol, sustentador de vida e
incandescente…” E foi nesse momento de renascimento cósmico que
Quetzalcoatl se manifestou. Sua missão tinha a ver com a humanidade
da Quinta Era. Por isso mesmo, assumiu a forma de ser humano – de
um homem branco barbudo, exatamente igual a Viracocha.
Nos
Andes, a capital de Viracocha foi Tiahuanaco. Na América Central, a
de Quetzalcoatl foi o suposto local de nascimento do Quinto Sol,
Teotihuacán, a cidade dos deuses.
A
Cidadela, o Templo e o Mapa do Céu
Teotihuacán,
50km a nordeste da Cidade do México
No
espaço cercado, batido pelo vento da Cidadela, olhei para o norte,
através da névoa da manhã, e para as Pirâmides do Sol e da Lua.
Aninhados em terreno verde-acinzentado coberto de arbustos e
emoldurados por distantes montanhas, esses dois grandes monumentos
representavam seu papel em uma sinfonia de ruínas enfileiradas ao
longo do eixo da denominada “Rua dos Mortos”. A Cidadela situa-se
aproximadamente no centro dessa larga avenida, que corre em linha
reta perfeita por mais de quatro quilômetros.
A
Pirâmide da Lua ergue-se na extremidade norte e, a do Sol, mais ou
menos a leste. No contexto de um sítio geométrico dessa natureza,
uma orientação exata norte-sul ou leste-oeste poderia ter sido
esperada. Por isso mesmo, era surpreendente que os arquitetos que
haviam planejado Teotihuacán tivessem resolvido de caso pensado
desviar a Rua dos Mortos a 15º 30′ a leste do norte. Há várias
teorias sobre o motivo por que essa orientação excêntrica foi
escolhida, embora nenhuma especialmente convincente. Números
crescentes de estudiosos, contudo, começam a se perguntar se
alinhamentos astronômicos
não poderiam estar envolvidos, nesse caso.
Um
deles, por exemplo, sugeriu que a Rua dos Mortos poderia ter sido
“construída para ficar de frente para o local onde se punham as
Plêiades, na época de sua construção”. Outro, o professor
Gerald Hawkins, aventou a hipótese de que o eixo “Sírius-Plêiades”
poderia ter desempenhado também um papel na escolha da orientação.
Stansbury Hagar (secretário do Departamento de Etnologia, do
Brooklyn Institute of the Arts and Sciences), pensa que a rua poderia
representar a Via Láctea. Na verdade, Hagar foi ainda mais longe,
vendo uma representação de planetas e estrelas específicos em
muitas das pirâmides, cômoros e outras estruturas, que pairavam
como satélites fixos em torno do eixo da Rua dos Mortos. Sua tese
completa diz que Teotihuacán foi projetada como uma espécie de
“mapa do céu”: “Ela reproduz na terra um suposto plano celeste
do céu-mundo onde residiam as divindades e o espírito dos mortos”.
Nas
décadas de 1960 e 1970, as intuições de Hagar foram submetidas a
testes de campo por Hugh Harleston Jr., engenheiro americano
residente no México, que realizou um levantamento matemático
exaustivo em Teotihuacán. Em outubro de 1974, no Congresso
Internacional de Americanistas, Harleston divulgou seus resultados. O
trabalho, rico em idéias ousadas e inovadoras, contém algumas
informações muito curiosas sobre a Cidadela e sobre o Templo de
Quetzalcoatl, localizado na extremidade leste dessa grande paliçada
quadrada. O templo é considerado pelos estudiosos como um dos
monumentos arqueológicos mais bem preservados da América Central.
Isso aconteceu porque a estrutura original, pré-histórica, foi
parcialmente sepultada sob outro cômoro muito posterior, situado
imediatamente à frente, na direção oeste.
Escavações
realizadas nesse cômoro revelaram a elegante pirâmide em seis
níveis que eu tinha nesse momento diante dos olhos, com 22m de
altura e uma área de base de 7,615 m². Exibindo ainda vestígios da
pintura original multicolorida que a revestira na antiguidade, o
templo, nesse momento à vista, constituía um espetáculo belo e
estranho. O motivo escultural predominante é uma série de imensas
cabeças de serpente, projetando-se em três dimensões dos blocos
laterais e revestindo os lados da maciça escadaria central. As
mandíbulas alongadas desses répteis
estranhamente humanóides
eram ricamente providas de presas e no lábio superior podia-se ver
uma espécie de bigode, tipo guidom de bicicleta.
O
pescoço de todas as serpentes era orlado por um refinado conjunto de
penas – o símbolo inconfundível de Quetzalcoatl. O que as
investigações de Harleston demonstraram foi que uma relação
matemática complexa parecia existir entre as principais estruturas
alinhadas ao longo da Rua dos Mortos (e, na verdade. além dela). A
relação sugeria algo de extraordinário, isto é, que Teotihuacán
poderia ter sido originalmente projetada como um modelo, em escala
precisa, do sistema solar. De qualquer modo, se a linha central do
Templo de Quetzalcoatl fosse aceita como denotando a posição do
sol, marcadores dela, partindo na direção norte e ao longo do eixo
da Rua dos Mortos, pareceriam indicar as distâncias orbitais
corretas dos planetas interiores, do cinturão de asteróides, de
Júpiter, de Saturno (representado pela denominada Pirâmide do
“Sol”), de Urano (pela Pirâmide da “Lua”) e Netuno e Plutão
por cômoros ainda não escavados, situados a alguns quilômetros
mais ao norte.
Se
essas correlações foram mais do que coincidências, então, no
mínimo, elas indicavam a presença em Teotihuacán de uma astronomia
de observação avançada, que só foi ultrapassada pela ciência
moderna em data relativamente recente. A existência de Urano
permaneceu desconhecida de nossos próprios astrônomos até
1787,
Netuno
até 1846 e Plutão até 1930.
Até mesmo a estimativa mais conservadora da antiguidade de
Teotihuacán, em contraste, sugere que os principais elementos do
plano urbano (incluindo a Cidadela, a Rua dos Mortos e as Pirâmides
do Sol e da Lua) devem datar, de pelo menos, do tempo de Cristo.
Nenhuma civilização conhecida dessa época, no Velho ou no Novo
Mundo, teria supostamente qualquer conhecimento dos planetas
exteriores – quanto mais informações exatas a respeito das
distâncias orbitais que eles mantinham entre si e em relação ao
sol.
Egito
e México – Meras Coincidências?
Após
completar estudos das pirâmides e avenidas de Teotihuacán, concluiu
Stansbury Hagar: “Não compreendemos ainda a importância, o
refinamento, ou a distribuição geral, em toda a América antiga, do
culto astronômico, do qual o plano celeste era um aspecto e do qual
Teotihuacán foi um dos principais centros.” Mas teria sido
simplesmente um “culto” astronômico? Ou foi alguma coisa que se
aproximasse mais daquilo que poderíamos chamar de ciência? E, fosse
culto ou ciência, seria realístico supor que tivera “distribuição
geral” apenas nas Américas, quando existem tantos indícios
ligando-a a outras regiões do mundo antigo?
Árqueo-astrônomos,
por exemplo, usando os programas de computador mais modernos de
mapeamento estelar, demonstraram recentemente que as três
mundialmente famosas pirâmides do Egito, no platô de Gizé, formam
um diagrama terrestre exato das três estrelas (Mintaka, Alnilam e
Alnitak) do cinturão de estrelas da constelação de Órion. Mas
esse não foi o limite do mapa celeste criado pelos sacerdotes do
antigo Egito nas areias da margem oeste do Nilo. Incluído na visão
geral, conforme veremos nas Partes VI e VII deste livro, havia
um acidente geográfico natural – o rio Nilo – que estava
exatamente onde devia ter estado, se tivesse sido criado para
representar a Via Láctea.
A
incorporação de um “plano celeste” em sítios arqueológicos de
grande importância no Egito e no México não excluía, de maneira
alguma, funções religiosas. Pelo contrário, o que mais quer que
tenha sido sua finalidade, é certo que os monumentos de Teotihuacán,
como os do platô de Gizé, desempenharam importantes papéis
religiosos na vida das comunidades a que serviam. As tradições
centro-americanas, compiladas pelo padre Bernardino de Sahagun no
século XVI, davam expressão eloqüente à crença geral que
Teotihuacán preenchera pelo menos uma função religiosa específica
e importante nos tempos antigos. De acordo com essas lendas, a Cidade
dos Deuses era assim conhecida porque “os Senhores lá enterrados,
não pereceram após sua morte, mas se transformaram em deuses…”.
Em
outras palavras, Teotihuacán era “o local onde homens se
transformavam em deuses”. E era ainda conhecida como “o lugar
daqueles que palmilhavam a estrada dos deuses” e “o lugar onde
deuses eram criados”. Seria uma coincidência, especulei, que esta
parecesse ter sido a finalidade das três pirâmides de Gizé? Os
hieróglifos arcaicos dos Textos das Pirâmides, o conjunto coerente
mais antigo de escrita existente no mundo, pouco espaço deixa para
dúvida de que o objetivo final dos rituais realizados no interior
dessas estruturas colossais era produzir a transfiguração do
falecido faraó – “escancarar as portas do firmamento e abrir uma
estrada”, de modo que ele pudesse “ascender para a companhia dos
deuses”.
A
idéia de pirâmides como meios destinados (presumivelmente, em algum
sentido metafísico) a “transformar homens em deuses” era, em
minha opinião, excessivamente estranha e peculiar para ter surgido
independentemente no antigo Egito e no antigo México. O mesmo
acontecia com a ideia de usar a planta arquitetônica dos sítios
sagrados para incorporar um plano celeste. Além disso, havia outras
estranhas semelhanças que mereciam ser investigadas. Da mesma forma
que em Gizé, três pirâmides principais haviam sido construídas em
Teotihuacán: a Pirâmide Templo de Quetzalcoatl, a Pirâmide do Sol
e a Pirâmide da Lua. Como em Gizé, o plano do sítio não era
simétrico, como se poderia ter esperado, e envolvia duas estruturas
em alinhamento direto entre si, enquanto que a terceira parecia ter
sido deliberadamente deslocada para um lado.
Por
último, em Gizé, os topos da Grande Pirâmide e da Pirâmide de
Quéfren estão no mesmo nível, mesmo que a primeira seja uma
estrutura mais alta do que a segunda. De igual maneira, em
Teotihuacán, os topos das pirâmides do Sol e da Lua estão no mesmo
nível, mesmo que a primeira seja mais alta. A razão era a mesma em
ambos os casos: a Grande Pirâmide havia sido construída em terreno
mais baixo do que a Pirâmide de Quéfren e, a Pirâmide do Sol, em
terreno mais baixo do que a Pirâmide da Lua. Poderia tudo isso ser
coincidência? Não seria mais lógico concluir que houve uma ligação
entre o México e o Egito nos tempos antigos? Pelas razões que
descrevi nos Capítulos 18 e 19, eu duvidava que tivesse havido um
elo direto, causal – de qualquer modo, nos tempos históricos.
Mais
uma vez, contudo, como no caso do calendário Maia e dos velhos mapas
da Antártida, não seria bom manter a mente aberta para a
possibilidade de estarmos lidando com um legado; que as pirâmides do
Egito e as ruínas de Teotihuacán pudessem expressar a tecnologia, o
conhecimento geográfico, a astronomia baseada na observação (e,
talvez, também na religião) de uma civilização esquecida, que
havia outrora, como alega o Popul Vuh, “examinado os
quatro
cantos, os quatro pontos do arco do céu e a face redonda da terra”?
Há acordo geral entre os especialistas sobre a antiguidade das
pirâmides de Gizé, que eles pensam ter cerca de 4.500 anos (uma
grande piada dos “acadêmicos eruditos”).
Mas
nenhuma “unanimidade semelhante” existe no tocante a Teotihuacán.
Nem a Rua dos Mortos, nem o Templo de Quetzalcoatl, nem as pirâmides
do Sol e da Lua foram jamais definitivamente datadas. A maioria dos
estudiosos acredita que a cidade floresceu entre os anos 100 a.C. e
600 d.C., embora outros argumentem convincentemente que elas deviam
ter surgido muito mais cedo, entre os anos 1500 e 1000 a.C. Mas há
ainda outros que tentam, baseados principalmente em fundamentos
geológicos, empurrar a data da fundação para o ano 4000 a.C.,
antes da erupção do Xitli, um vulcão próximo. Em meio a toda
incerteza sobre a idade de Teotihuacán, não fiquei surpreso ao
descobrir que ninguém fazia a mais vaga idéia da identidade dos que
tinham realmente construído a maior e mais notável metrópole que
jamais existiu no Novo Mundo pré-colombiano.
Tudo
que se podia dizer com certeza era o seguinte: quando os astecas, em
sua marcha para obter o poder imperial, descobriram acidentalmente,
no século XII d.C., a misteriosa cidade, seus edifícios e avenidas
colossais já eram velhos além do que se podia imaginar e tão
densamente cobertos por vegetação que pareciam mais aspectos
naturais do que obra do homem. Ligados a eles, porém, havia um fio
de lenda local, transmitido de uma geração a outra, que dizia que
as estruturas haviam sido construídas por gigantes e que tinham por
finalidade transformar homens em deuses.
Indícios
de uma Sabedoria Esquecida
Deixando
para trás o Templo de Quetzalcoatl, voltei a cruzar a Cidadela,
tomando a direção oeste. Não havia evidência arqueológica de que
esse enorme espaço fechado tivesse algum dia servido como cidadela –
ou, por falar nisso, servido a qualquer tipo de função militar ou
defensiva. Tal como tantas coisas mais a respeito de Teotihuacán, as
obras tinham sido planejadas com laborioso cuidado e executadas com
um esforço enorme, embora a cultura moderna não tenha conseguido
identificar sua verdadeira finalidade. Nem mesmo os astecas, os
responsáveis pelos nomes de Pirâmides do Sol e da Lua (nomes que
“pegaram”, embora ninguém tenha a menor idéia do nome pelo qual
os construtores as haviam designado), conseguiram inventar um nome
para a Cidadela.
Coube
aos espanhóis fazer isso – uma vaidade compreensível, já que o
pátio central de 14ha da La Ciudadela era cercado por um aterro
maciço de mais de 7 m de altura e 45m de comprimento de cada lado. O
passeio levou-me nesse momento à extremidade oeste do pátio. Subi
um abrupto lance de degraus, cheguei ao alto do aterro e virei-me
para o sul e a Rua dos Mortos. Mais uma vez, tive de lembrar a mim
mesmo que isto não era, quase com certeza, o que os teotihuacanos
(quem quer que tivessem sido) chamaram de a imensa e impressionante
avenida. O nome espanhol, Calle de los Muertos, era de origem asteca,
e baseado aparentemente na especulação de que os numerosos cômoros
de cada lado da rua eram sepulturas (o que, descobriu-se mais tarde,
não eram). Já consideramos a possibilidade de que o Caminho dos
Mortos possa ter servido como uma contrapartida terrestre da Via
Láctea.
De
interesse nesse particular foi o trabalho de outro americano, Alfred
E. Schlemmer, que – tal como Hugh Harleston Jr. – era engenheiro.
O campo de estudo de Schlemmer era a previsão tecnológica, com
referência específica à previsão de terremotos, sobre a qual
apresentou um trabalho na XI Convenção Nacional de Engenheiros
Químicos (realizada na Cidade do México, em outubro de 1971). O
argumento de Schlemmer era que a Rua dos Mortos talvez jamais tivesse
sido uma rua. Em vez disso, poderia ter sido construída
originariamente como uma série de poços refletores interligados,
cheios de água, que descia através da Pirâmide da Lua, situada na
extremidade norte, por intermédio de uma série de eclusas que
terminavam na Cidadela, ao sul. Andando na direção norte para
chegar à ainda distante Pirâmide da Lua, achei que essa teoria
tinha vários pontos em seu favor.
Para
começar, a “rua” era bloqueada a intervalos regulares por altos
muros divisórios, aos pés dos quais os restos de eclusas bem-feitas
podiam ser vistos claramente. Além do mais, o tipo do terreno teria
facilitado um fluxo hidráulico norte-sul, uma vez que a base da
Pirâmide da Lua se situava em um terreno aproximadamente 33m mais
alto do que a área em frente à Cidadela. As seções separadas
poderiam ter sido facilmente enchidas com água e, na verdade, ter
servido como poços refletores, criando um espetáculo muito mais
dramático do que os oferecidos pelo Taj Mahal ou os famosos Jardins
Shalimar. Finalmente, o Projeto de Mapeamento de Teotihuacán
(financiado pela Fundação Nacional de Ciências, de Washington,
D.C., e dirigido pelo professor Rene Millon, da Universidade de
Rochester) havia demonstrado conclusivamente que a antiga cidade
possuíra “numerosos canais e sistemas de distribuição de água
cuidadosamente construídos, artificialmente dirigidos para segmentos
retos de um rio, que formava uma rede dentro de Teotihuacán e seguia
na direção do lago Texcoco, neste momento situado a 16km de
distância, embora, talvez, no passado, mais perto”.
Era
grande a discussão sobre o fim para o qual fora construído esse
enorme sistema hidráulico. O argumento de Schlemmer era que a rede
especial que descobrira tinha sido construída para servir a uma
finalidade pragmática, como “monitor sísmico a longo prazo” –
como “parte de uma ciência antiga, ora desconhecida”. Observou
ele que terremotos que ocorrem em locais remotos “podem fazer com
que ondas se formem em uma superfície líquida até no outro lado do
planeta”, e sugeriu que os poços refletores cuidadosamente
graduados e espaçados da Rua dos Mortos poderiam ter sido
construídos “para permitir aos teotihuacános interpretar, à
vista das ondas ali formadas, a localização e a força de
terremotos em todo o globo, o que lhes permitiria prever uma
ocorrência desse tipo em sua própria área”.
Não
havia, claro, prova da teoria de Schlemmer. Não obstante, quando me
lembrei da obsessão com terremotos e inundações, visível em toda
a mitologia mexicana, e da preocupação, igualmente obsessiva, com a
previsão de acontecimentos futuros, evidente no calendário maia,
senti-me menos inclinado a ignorar as conclusões aparentemente
forçadas do engenheiro americano. Se Schlemmer tinha razão, se os
antigos teotihuacanos haviam realmente compreendido os princípios da
vibração ressonante e os pusera em prática na previsão de
terremotos, a implicação era que dispuseram de uma ciência
avançada. E se indivíduos como Hagar e Harleston estivessem certos
– se, por exemplo, um modelo em escala do sistema solar havia sido
também introduzido na geometria básica de Teotihuacán -, tudo isso
sugeria que a cidade era criação de uma civilização
cientificamente evoluída e ainda não identificada.
Continuei
a andar na direção norte ao longo da Rua dos Mortos e virei para o
leste e para a Pirâmide do Sol. Antes de chegar a esse grande
monumento, contudo, parei para examinar o pátio arruinado, cujo
principal aspecto era um antigo “templo”, que escondia um
enigmático mistério sob seu chão de rocha.
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