MISTÉRIO DO SANGUE RH NEGATIVO, CUJA ORIGEM É DESCONHECIDA

Posted by Thoth3126 on 31/07/2018

RH NEGATIVO
É reconhecido que os fatores sanguíneos são transmitidos à descendência com mais exatidão do que qualquer outra característica humana ou animal. 

Não é conhecido de onde derivou o fator RH negativo, embora existam evidências tentadoras que sugere ser fruto de uma experimentação (alienígena?) genética um pouco mais de 5.000 anos atrás.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

O mistério da origem do tipo de sangue com fator RH negativo, sua origem genética é desconhecida

GRUPOS DE SANGUE – Visão geral – Publicado por Nella Adriana Čorak-Šebetić

Fontehttp://cosmicconvergence.org/?p=17906

Quase 85% de todos os seres humanos têm sangue fator RH positivo. O que apenas indica que seus glóbulos vermelhos contêm uma substância chamada fator de sangue RH (acrônimo de RHesus). Simplificando, seu sangue positivo contém uma proteína que pode ser ligada ao macaco Rhesus

É reconhecido que os fatores sanguíneos são transmitidos com mais exatidão do que qualquer outra característica humana ou animal. Não é geralmente conhecido de onde derivou o fator RH negativo, embora existam evidências tentadoras que sugere ser fruto de uma experimentação (alienígena) genética um pouco mais de 5.000 anos atrás.

A maior concentração de sangue de fator RH negativo ocorre nos povos bascos do norte da Espanha e do sul da França e nos judeus (Khazares) do leste europeu e orientais. Apenas 15% da população do mundo inteiro é conhecida por ter fator de sangue RH negativo. Embora se saiba que o sangue tipo ‘O’ e RH negativo é o sangue mais puro conhecido pela humanidade, não se sabe de onde o fator negativo se origina, pois é geralmente teorizado pelos evolucionistas que existe uma linhagem ininterrupta de Protótipos humanos precoce (pré-humanos) para os seres humanos atuais. 

Como mencionado anteriormente, seres humanos do tipo sangue “Rh negativo” indica que não existem conexões protéicas com o macaco Rhesus, enquanto que o sangue “RH positivo” têm esse fator RH e possui conexão com os macacos Rhesus. Assim, se todos os seres humanos evoluíssem dessa linha, todos teriam que apresentar esse mesmo fator RH. Obviamente, esse não é o caso. Portanto, deve ter havido algum tipo de intervenção genética que deu origem a grupos sanguíneos Rh-negativos.

O tipo de sangue ‘O’ é o mais comum dos grupos sanguíneos. Quando separamos os tipos ‘O’ em ‘negativo’ e ‘positivo’, descobrimos que o tipo ‘O’ negativo (o sangue do doador universal) constitui menos de 7% da população mundial. A ciência neste momento está tentando criar um sangue sintético com fator RH negativo do tipo ‘O’, mas sem sucesso. Pois, enquanto a proteína do sangue positivo pode ser clonada, a do sangue negativo não pode – o que é bastante interessante e pode ser indicativo de uma origem alienígena, extraterrestre ou mais provável, da experimentação genética precoce durante anteriores civilizações humanas mais avançadas.

Se o fator negativo de RH não deriva de qualquer ligação terrestre conhecida (aparentemente fora do processo evolutivo teorizado) – de onde ele se originou? Como ele surgiu? Os progenitores geralmente afirmam que o fator RH-negativo é uma Mutação de origem desconhecida que aparentemente aconteceu há apenas alguns milhares de anos. Essas pessoas de sangue “negativo” espalharam-se fortemente na área do que é agora Espanha, Inglaterra, Irlanda, França e mais tarde nas Américas, Canadá e Austrália. Os povos bascos têm a maior concentração de conhecidos  sangues ‘O’ negativos hoje, porque, em sua maior parte, se limitaram a uma área, enquanto o povo celta se expandiu entre todo o NOVO (as Américas) MUNDO.  

O QUE A AUSÊNCIA DO FATOR DO MACACO RHESUS SIGNIFICA?

Não existe nenhuma explicação científica sólida sobre como ou por que o sangue de Rh negativo surgiu. Presume-se que é o resultado de uma mutação aleatória. Você já sentiu que você era estranho ou diferente? Pode ser devido ao seu DNA … 85% dos seres humanos têm o gene do macaco rhesus (tem RH+) e 15% não tem essa conexão (são RH-) e talvez tenham um gene alienígena-extraterrestre em vez disso. 

As pessoas com fator RH negativo são caracterizadas por ter QIs mais elevados, visão sensível, baixa temperatura corporal, sensibilidade ao calor e à luz solar, poder psíquico, capacidade de parar os relógios e desligar aparelhos elétricos e ter vértebras extras. Estes fatos explora a possibilidade de que fomos criados como uma raça escrava para o trabalho por seres extraterrestres, uma vez que 97% do nosso código genético está desativado, com apenas 3% funcionando.

O SANGUE COM FATOR RH NEGATIVO

Curiosamente, as crenças populares se esforçam para atribuir grupos sanguíneos Rh-negativo a “mutações”. Um caso alternativo sólido pode ser estendido até a conclusão de que o sangue fator Rh-negativo NÃO é uma mutação, mas possivelmente o grupo original sanguíneo da raça humana. Isso, no entanto, não reflete o pensamento predominante e, portanto, também nunca foi pesquisado adequadamente.

Que havia um grupo de seres humanos “puros”, não diretamente relacionados aos processos evolutivos na Terra, é uma possibilidade distinta. Esse raciocínio sugeriria que os seres humanos originais em nosso planeta, os que não estavam diretamente relacionados com os macacos (Rhesus), mas que em algum momento foram “MADE”(fabricados)  ou seja “geneticamente modificados” por “alguém”.

Talvez nunca tenha sido pretendido que os seres humanos resultantes dessa experiência genética, os Rh+positivos se tornassem a espécie dominante no planeta. Que através de uma época ainda indeterminada, o grupo geneticamente (os Rh+ positivos) descendentes de macacos gradualmente se tornou a espécie controladora, com exceção de vários enclaves remotos, e iniciou um pogrom genocida abrangente, eliminando efetivamente aqueles que lhes deram à luz. Todas essas hipóteses levam a mais perguntas: quais foram os motivos para surgir uma sub-espécie, qual foi o processo de conquista, qual foi a duração e se ela continua?

CONSPIRAÇÃO DE TIPOS DE SANGUE E FATOR RH 

Itens da Comunidade Cientifica 

Aqui estão algumas curiosidades sobre essas coisas sobre o sangue. Em TODOS os grupos sanguíneos, existe um micróbio comum que, em essência, é a FORÇA VITAL. Durante os experimentos realizados pela nossa equipe, aquecemos o sangue a 700 graus F e também o colocamos em Nitrogênio Líquido. Este micróbio que é visível apenas com um microscópio de campo escuro altamente modificado que foi feito sob medida para nós ainda estava VIVO. Nós também testamos isso com “poeira de múmia”. Este microbio ainda estava vivo depois de 5000 anos, mais ainda, pois quando o pó da múmia é colocado em uma solução perfeita de pH, ele retorna à “vida”.

O (Reptiliano) Draco com o sangue “O” e fator RH- tem propriedades únicas por causa da polaridade das células sanguíneas. O sangue é baseado elétrica / magnética / químicamente. A relação entre os três deve ser mantida em um equilíbrio de PH específico de 7.0 a 7.2. O problema com os sistemas de sangue “O” fator RH negativo é este, o estômago tem muito ácido nele para uma digestão adequada, então eles tiveram que recorrer para obter os minerais ATRAVÉS DA PELE, aka sentando em uma banheira cheia com uma solução de minerais (Osmose)’.

Depois de gerações deste tipo de alimentação, os sistemas digestivos deixaram de funcionar corretamente. É por isso que os grupos sanguíneos tipo “O” têm tantos problemas com ‘indigestão’. Está em seus genes devido a essa influência reptiliana Draco. Atualmente, estou juntando uma referência geográfica à colocação de quantas pessoas carregam esse código genético no sangue deles. 

NUNCA TOME UMA TRANSFUSÃO DE SANGUE 

A principal razão para isso tem a ver com a memória celular / genética / galáctica do sangue. Isso é codificado em toda a estrutura do sangue. Todas as emoções que o doador sentiu durante toda a sua vida são parte do sangue. Isso não pode ser filtrado. Por exemplo, se você tiver um coração de um homem que morreu em um acidente de carro, todas as células desse órgão têm a memória do acidente e de todas as emoções que ele sentiu ao morrer. Essas emoções confundem sua própria codificação e, em seguida, ocorre confusão interna em massa no nível celular e a ordem se transforma em caos. Nenhum psiquiatra que cobra US$ 100 por hora vai consertar isso, nunca.

Muitas pessoas com sangue “O” RH-negativas no planeta também estão segurando karma do Império Draco. Alguns de vocês escolheram chegar à terra para ajudar a equilibrar esse karma. Alguns que eram sangue “O” RH-negativo mudaram para “A” RH positivo, que é o OPOSTO TOTAL para o sangue “O” RH-negativo.

Nossa equipe mundial de pesquisa, ao longo de um período de 10 anos, reuniu centenas de milhares de amostras de sangue. Estamos apenas começando a entender o que está acontecendo com os seres humanos, conforme indicado pelos tipos sanguíneos, à medida que a Terra se aproxima do Nexus.

Aqueles que têm mais dificuldade em ser os grupos sanguíneos “O” Rh- com herança alienígena (para a Terra). Eu não posso revelar neste momento exatamente como isso é feito, mas posso dizer isso, estamos em uma encruzilhada na medida em que nossa capacidade de afetar nosso mundo EXTERIOR mudando o mundo INTERNO do sangue. Cada coisa não é mais do que um reflexo do terreno interior do sangue. Como o sangue está intimamente integrado com a força vital (prana), isso explica o sentimento que temos quando trabalhamos com pessoas que têm o mesmo tipo de sangue.

Para responder as perguntas que tenho certeza, o livro Eat Right For Your Blood Type está correto apenas nos alimentos, mas ele não leva em consideração a história GALÁCTICA do sangue em relação à pessoa. É sobre isso que eu tenho trabalhado. No que diz respeito à sua história sobre como surgiram os diferentes grupos sanguíneos, é pura culpa. Os diferentes grupos de sangue são de diferentes partes da Galáxia. Mais disso será revelado à medida que mais uma compreensão de REAL RNA / DNA Codificação seja pesquisada.

Quando você mede os harmônicos do coração de pessoas com sangue “O” RH-neg, eles geralmente são menores se forem fumantes e comedores pesados de carne vermelha. Aqueles que comem peixe e vegetais estão na faixa normal. Esta é uma ciência muito nova e há apenas um punhado de pessoas envolvidas nesta pesquisa.

Aqui é algo para você pensar sobre: 

Há uma raça de pessoas em uma região remota da China que tem apenas 3 a 4 pés de altura (90 a 1,20 metros) e fala uma língua apenas nessa área remota. Quando eles tentam se deslocar desta região para menores elevações geológicas, ELES MORREM. A cor da sua pele é branca cinza. Seus olhos são muito pequenos, quase como fendas. 

O SISTEMA REGULADOR DE pH DO CORPO

O equilíbrio do pH da corrente sanguínea humana é reconhecido por todos os textos de fisiologia médica como um dos balanços bioquímicos mais importantes em toda a química do corpo humano.

O pH é o acrônimo de “Potencial de hidrogênio”. Em definição, é o grau de concentração de íons de hidrogênio em uma substância ou solução. É medido em uma escala logarítmica de 0 a 14. Números mais elevados significa que uma substância é de natureza mais alcalina e existe um maior potencial para absorver mais íons de hidrogênio. Os números mais baixos indicam mais acidez com menos potencial para absorver íons de hidrogênio.

O pH do nosso corpo é muito importante porque o pH controla a velocidade das reações bioquímicas do nosso corpo. Isso se faz controlando a velocidade da atividade enzimática, bem como a velocidade que a eletricidade passa pelo nosso corpo.

Quanto maior (mais alcalino) o pH de uma substância ou solução, mais resistência elétrica tem a substância ou solução. Portanto, a eletricidade viaja mais devagar com um pH mais alto. Todas as reações bioquímicas e energia elétrica (vida) estão sob controle de pH. Se dissermos que algo tem um pH ácido, estamos dizendo que é quente e rápido. Por exemplo, veja a bateria do seu carro. É uma bateria ácida. Nos dias frios você quer que esteja quente e pronto, e você quer que seu carro comece rápido.

O pH alcalino, por outro lado, com foco bioquímico, é lento e frio. Compará-lo com uma bateria alcalina em uma lanterna. Você quer que a lanterna fique legal e queime lentamente. Aqui está um exemplo de como o pH pode controlar. Olhe ao seu redor na sociedade em geral. 

Você vê pessoas ficando exaustas, queimadas e rapidamente irritadas? Você vê um aumento da violência? Em parte, isso pode ser devido ao fato de que as pessoas hoje se inclinam para um pH ácido. Como uma sociedade, estamos muito quentes e rápidos. Como chegamos lá? Nós bebemos café já pela manhã e nosso coração dispara pela cafeína. Existem cerca de 5000 fatores sanguíneos conhecidos, e todos esses fatores devem contribuir para completar o quadro. Mas o sangue Rh negativo é o lugar para começar a nossa busca.

Como você pode ver, a grande maioria das pessoas com RH negativo vem do povo basco da França e da Espanha, e então a Europa tem a segunda maior porcentagem. Podemos imaginar que o tipo de sangue RH negativo se origina na Europa e se espalhou para outros países que possuem herança de ascendência européia. Os alelos RH-recessivos (+/-) representam aproximadamente 60% dos bascos e 40% dos europeus, o que significa que uma porcentagem maior de RH + na Europa transporta a genética do RH-fator em seu DNA. 

Ninguém tentou explicar de onde as pessoas Rh negativas surgiram. A maioria, familiarizada com os fatores sanguíneos, admite que essas pessoas devem pelo menos ser uma mutação se não descendentes de um antepassado humano diferente. Se somos uma mutação, o que causou a mutação? Por que continua com as características exatas? Por que rejeita tão violentamente o fator Rh, se fosse na sua própria ascendência? Quem foi esse antepassado? As dificuldades na determinação da etnologia são amplamente superadas pelo uso de dados do grupo sanguíneo, pois são uma única característica do gene e não são afetadas pelo meio ambiente.

O povo basco da Espanha e da França possui a maior porcentagem de sangue RH negativo. Cerca de 30% têm (rr) Rh negativo e cerca de 60% carregam um (r) gene negativo. A média entre a maioria das pessoas é de apenas 15% de -Rh negativo, enquanto alguns grupos têm muito pouco. Os judeus orientais de Israel, também têm um alto percentual de Rh negativo, embora a maioria das outras pessoas orientais tenha apenas cerca de 1% de negativa. Os samaritanos e os judeus negros de Cochin também têm uma alta porcentagem de sangue Rh negativo, embora novamente o sangue Rh negativo seja raro entre a maioria dos negros.

O povo basco também é conhecido por ter a língua falada mais antiga na Europa, e as origens da língua basca são desconhecidas. As línguas nos países vizinhos na Europa não se parecem com a língua basca, então isso se tornou um verdadeiro mistério para o linguista.

O povo celta da Irlanda e a Grã-Bretanha também têm altas incidências do fator RH- negativo e recentemente foi provado que há uma ligação genética entre o basco e os celtas. Esta pesquisa prova que o povo celta veio das regiões bascas da França e da Espanha e um grupo deve ter migrado para as ilhas da Grã-Bretanha (Nota Thoth: Ambos os povos, Celtas e Bascos tem a mesma origem, são descendentes da raça branca dos Atlantes). 

Aqui estão alguns fatos “curiosos” compartilhados por muitos dentro dos grupos de fator RH negativos (ou seja, sem parentesco com o MACACO Rhesus, o caso da maioria) :

  • Um sentimento de não pertencer à Terra
  • Pesquisadores e buscadores da verdade  
  • Sentido de ter uma “Missão” na vida (despertar para reconhecer sua própria divindade interior)
  • Empatia e Compaixão pela Humanidade 
  • SABEM” que não somos os únicos no Universo 
  • Uma costela ou vértebra extra. 
  • IQ superior ao médio  
  • Capacidade ESP  
  • Amor á pesquisa e exploração espacial e às ciências  
  • Visão mais sensível e sentidos mais aguçados. 
  • Aumento das habilidades psíquicas / intuitivas  
  • Não pode ser clonado  
  • Temperatura inferior do corpo  
  • Pressão sanguínea mais alta (alguns dizem que são menores) 
  • Predominância de olhos verdes ou aveludados que mudam de cor 
  • Cabelos vermelhos ou de cor avermelhada  
  • Maior sensibilidade ao calor e à luz do sol 
  • Cicatrizes inexplicadas
  • Olhos muito penetrantes
  • Tendem a ser curadores
  • Doenças empáticas
  • Capacidade de interromper dispositivos elétricos
  • Candidato para abduções alienígenas
  • Experimentação de fenômenos inexplicáveis

 

DOENÇA da REALEZA”

Os fornecedores globais de sangue conseguiriam infectar ou matar 90% dos doentes hemofílicos no mundo, fornecendo-lhes sangue contaminado. Se Hemofilia é uma “Doença Real”, ai de gerações de meninos, que não poderiam ser rei. Em todo o mundo, mais de 120.000 homens, mulheres e meninos … um verdadeiro “holocausto genético” … agora estão infectados com HIV em todo o mundo … devido a transfusões de sangue contaminadas. Pelo menos 25.000 já morreram.

Em algumas áreas, o fator de sangue Rh-Negativo é referido como “Blood Royale” ou “Royal Blood” (ou Sangue Real, da realeza). Durante séculos, a realeza européia foi infligida com hemofilia ou “doença de sangramento”. Aparentemente, a rainha Victoria era uma “portadora” da hemofilia e passou a doença a todos os seus filhos que depois se casaram e infectaram as linhagens da realeza na Europa durante os anos 1800 e 1900.

Como resultado direto, a Hemofilia tornou-se conhecida como “Doença Real”. Para manter isso em perspectiva, apenas 5% de todas as pessoas da “realeza” (reptiliana) europeia têm sangue negativo com fator Rh- … o que significa “um percentual AINDA MENOR do que a população em geral”. Isso indicaria que a grande maioria dos “governantes” e “monarcas” NÃO tem sangue com fator RH negativo, suas linhagens tem descendência, na sua grande maioria, com o macaco Rhesus. Isso foi por acaso? Ou foi por engenharia genética chamada “casamentos arranjados”?

Para todos os fins práticos, o grupo cultural com as taxas mais altas de sangue Rh-negativo são os “berberes” do Marrocos, no norte da África. Em um meme anterior, eu indiquei que a maior concentração de Rh-Factor Negative era do Iraque. Parece que os bereberes podem ter se originado há milhares de anos, desde a fronteira da Síria e do Iraque (e isto nos leva à antiga SUMÉRIA e os ANUNNAKI).

Se a realeza européia não está disposta a casar entre si com indivíduoa fator Rh-Negativo, pode ser porque eles estão evitando a linhagem de ascendência “árabe” (SUMÉRIA)? Não vamos nos antecipar a nós mesmos. Parece que os fatores bascos do tipo sanguíneo Rh-negativo provêm de antigos marinheiros berberes já em 8000 a.C.! Talvez, muitas das “pinturas rupestres” possam ser atribuídas a “estranhos” de grande habilidade artística que migraram para a área.

A “hiper-criatividade” é um “sintoma” do sangue Rh-Negativo? Artistas? Animadores? Quem sabe … mas se a realeza europeia se recusar a se casar com a linhagem de sangue de fator RH negativo significa uma coisa … As pessoas Rh-Negativos são uma “linhagem real concorrente e mais evoluída”.

Como você se livra deles, os de fator RH negativo, sem conexão com os macacos Rhesus, de uma vez por todas? Embora os britânicos adorem que você pense que sua rainha (reptiliana) Victoria foi a primeira portadora do mundo … não se confunda. Ela tinha era a doença dos (diabólicos) Habsburgos. Victoria era uma Habsburg?

O lema não oficial da  família Habsburgo era “Bella gerunt alii, tu, felix Áustria, nubes!” (“Onde outros devem lutar contra as guerras, você, afortunada Áustria, se casara!). É curioso que o “casamento” possa ser uma determinação “dinástica”, mas também pode ser uma forma perversa de “guerra biológica” ou “guerra genética”. Na verdade, a doença era muito mais antiga.

O “Pai da Cirurgia” foi o médico árabe El Zarhawi ou Albucasis, 936-1013. Albucasis em seus escritos Kitab al-TasrifUma verdadeira enciclopédia de trinta volumes de práticas médicas, descreveu uma família onde apenas os homens morriam de perda de sangue após uma lesão da mais trivial. Seu nome completo era Abul Qasim Khalaf ibn al-Abbas al-Zahravi, ele nasceu na cidade de El-Zahra, a 8 quilômetros a noroeste de Córdoba, na Andaluzia, a capital da Espanha muçulmana. Como sabemos da história, Zahra competiu em grandeza e magnificência com Bagdá. Al-Zahravi serviu na qualidade de médico da corte ao rei Al-Hakam-II da Espanha. Após uma carreira médica longa e distinta, ele morreu em 1013 CE 

Como inventor de muitos instrumentos cirúrgicos, Al-Zahravi é famoso por desenvolver instrumentos para exame interno da orelha, inspeção interna da uretra e para aplicar ou remover corpos estranhos da garganta. Ele introduziu novos procedimentos como a cauterização de feridas, esmagar pedras dentro da bexiga, a vivissecção e a dissecação.

Ele aplicou o procedimento de cauterização a até 50 operações diferentes. Além disso, Al-Zahravi discutiu a preparação de medicamentos e a aplicação de técnicas como sublimação e decantação. Ele prescreveu o uso de diuréticos, sudoríferos, purgativos, absorção de vinho puro e banhos quentes. Al-Zahravi foi o primeiro a apresentar descrição detalhada da hemofilia e foi o primeiro a utilizar fio de seda para fechar (suturar) cortes profundos e feridas abertas.

Então, você começa a perguntar se o bom médico estava tratando uma família “árabe” na Espanha mourisca (dos Mouros) para a doença hemofílica. Então você começa a se perguntar exatamente onde um suposto sangue “azul” (mas “estragado’) como o sangue HEMOFÍLICO da rainha Victoria, onde ela conseguiu sua “doença de ascendência árabe” ??? Era uma doença da realeza (muçulmana) espanhola?

Em outras palavras, o casamento entre as filhas de Victoria era uma forma de matar ou enfraquecer os futuros reis “não-Habsburgos” … já que principalmente os homens apenas contraem a doença herdadas de suas mães? Ainda assim, a Hemofilia estava infectando a realeza europeia muito antes da rainha Victoria.

As infectadas filhas da rainha Victoria passaram a doença para as linhagens das casas reais espanhola, alemã e russa e ameaçaram os tronos de todas as grandes potências da Europa. Parece que a rainha Victoria é, na verdade, uma descendente direta de Fernando de Castilla, que retomou dos mouros a cidade de Castela em 1236, onde o cirurgião Abulcasis aconselhou o rei Hakam II sobre uma família com filhos que morriam facilmente por lesões banais por causas sanguíneas.

A maioria não sabe que os indivíduos com sangue “O” e fator RH-Negativo, são rastreados ao longo de toda a sua vida por agências governamentais mundiais interessadas em “entender a gênese desse grupo” e para outros fins societários mais complexos. (Siga esta linha de pensamento no novo material a ser postado como uma continuação de Journey to the Absolute Elsewhere)

ALGUMAS PERSONALIDADES FAMOSAS COM FATOR SANGUÍNEO RH NEGATIVO:

  1. Nikola Tesla.  Um cientista croata mais famoso por seu trabalho em corrente alternada, o motor de indução, a bobina de Tesla, etc. I2a-Din-S L147.2 +
  2. Douglas-Hamilton  Esta linha inclui os  Dukes of Hamilton  e  Condes of Selkirk. O seu representante mais famoso é talvez  Douglas-Hamilton, 14º duque de Hamilton , um nobre escocês famoso por se tornar o piloto-chefe do primeiro vôo sobre o Monte Everest, bem como para seu posterior envolvimento com o nazista Rudolf Hess. Alguns outros famosos Douglas-Hamiltons incluem a mumificação e entusiastas da arte  Alexander Hamilton, 10º duque de Hamilton  e o influente  James Hamilton, 4º duque de Hamilton. Além disso, a família reivindica descendência dos  Earls (Condes) of Angus, embora alguns requerentes concorrentes tenham testado de forma diferente. I2-M223-Isles-E L1193 +
  3. DouglasEarls (Condes) of Angus 12a2a
  4. A casa real dos Stewart – Royal House of Stuart    (Stuart ), é uma casa real europeia. Fundada por  Robert II da Escócia, os Stewarts tornaram-se monarcas do Reino da Escócia no final do século 14 e posteriormente ocuparam a posição dos Reis da Inglaterra, da Irlanda e da Grã-Bretanha. I2a2a
  5. Sir Henry Clinton 1730-1795, general britânico, um dos principais participantes da guerra pela independência americana do lado britânico, pertenceu ao haplogroup I2a2 M223 L1193
  6. Davy Crockett, 1786-1836, político americano e aventureiro com um Oeste Selvagem pertenciam ao haplogrupo M223 Z76
  7. William Wallace(? -1305 – Representado por Mel Gibson, no filme Bravehearth (Coração Valente), que conta a sua história, ao lutar ao lado de Robert, the Bruce, ajudando-o a se transformar em rei da Escócia) um lutador escocês para a independência como membro do Clã Wallace provavelmente pertencia ao haplogroup I2c L59

https://www.facebook.com/notes/nella-adriana



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AS INVENÇÕES SOLARES DO PADRE HIMALAYA RECORDADAS 114 ANOS DEPOIS

PIERIOFILO

Em 1904, um português, conhecido como Padre Himalaya, recebia o “Grand Prix” na Exposição Mundial de St. Louis, nos EUA, por um engenho – chamado pireliófero – que utilizava a energia solar para derreter rochas e metais. “Era um defensor do desenvolvimento sustentável há 100 anos”, sublinha Manuel Collares Pereira, que apresenta hoje, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, uma conferência sobre a vida e obra deste padre cientista, no âmbito das comemorações do Dia da Energia.

O pireliófero – que significa “eu trago o fogo do sol” – era uma estrutura de aço de 13 metros de altura e com uma larga superfície de 80 metros quadrados, formada por milhares de pequenos espelhos que reflectiam a luz do Sol num pequeno forno onde se fundiam rochas e metais, a uma temperatura que ascendia aos 3500 graus Celsius.

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O seu inventor, Manuel António Gomes, nascera em 1868, no concelho de Arcos de Valdevez. A alcunha só a receberia anos mais tarde, no seminário, devido à sua elevada estatura.

O nome seria imortalizado ainda numa outra invenção – a himalaíte – um explosivo que rivalizava em eficácia com a dinamite e que terá suscitado o interesse dos EUA. Não terá vendido a patente, segundo ele próprio afirmou numa palestra da Liga Naval, por fidelidade à pátria, já que lhe era exigida a naturalização como cidadão norte-americano.

Mas o Padre Himalaya patenteou muitos outros inventos, desde motores que aproveitavam a força das marés para produzir energia eléctrica até máquinas para tratamento de lixos industriais. Defendeu a arborização do país e a criação de centrais hidroeléctricas por todo o território nacional.

“Não foi apenas um inventor técnico”, explica Jacinto Rodrigues, autor do livro “A conspiração solar do Padre Himalaya”, lançado em 2002. “Era um precursor do pensamento ecológico”, que pensou os problemas do país à luz desta visão. Numa época em que o petróleo começava a ser usado, foi um grande defensor das energias renováveis, que entendia serem úteis para países, como Portugal, com poucos combustíveis fósseis.

Em 1909, apresentou um plano, na Academia de Ciências, onde previa a construção de uma ponte, a apenas 300 metros do actual traçado da ponte Vasco da Gama. Esta ponte suportaria ainda uma maquinaria de turbinas que utilizava a força das águas para produzir energia eléctrica e assim iluminar a cidade de Lisboa.

 

Os últimos anos, passou-os na Argentina, para onde partiu em 1927 com esperança de encontrar “um lugar onde as suas propostas pudessem vingar”, conta Jacinto Rodrigues. Mas, numa experiência com plantas medicinais, ter-se-á envenenado e regressou a Portugal já muito doente. Morreria pouco depois em Viana do Castelo.

Dezenas de anos depois, a energia solar continua a ser pouco utilizada em Portugal, apesar de ser dos países europeus com maior número de horas de Sol por ano. Uma questão que é debatida hoje no Pavilhão do Conhecimento, numa iniciativa organizada pela Sociedade Portuguesa de Energia Solar, pelo Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação e pelo Programa Ciência Viva. Para além de uma demonstração de fogões solares, será divulgado um programa nacional que procura criar um mercado sustentável de colectores solares para o aquecimento de água. É apresentada também a futura central solar do Alentejo, que começa este ano a ser instalada na Amareleja, no concelho de Moura e que será a maior da Europa.

Tudo para mostrar que “hoje também temos coisas notáveis” no campo das energias renováveis, diz Collares Pereira. Como, há 100 anos, quando uma máquina solar deixava para a história o nome de um português de estatura e visão invulgares.

FONTE: https://www.publico.pt/2004/05/29/ciencia/noticia/as-invencoes-solares-do-padre-himalaya-recordadas-100-anos-depois-1195097

MARIA MADALENA E O SANTO GRAAL: A MULHER DO VASO DE ALABASTRO (II) – O Noivo

Posted by Thoth3126 on 27/07/2018

maria madalena
O cristianismo institucional, que tem alimentado a civilização ocidental há mais de dois mil anos, pode ter sido construído sobre uma gigantesca falha em sua história: a Negação do feminino. Durante muitos anos convivi com uma vaga sensação de que algo estava radicalmente errado com o meu mundo. Sentia que, por um período longo demais, o feminino em nossa cultura vinha sendo desprezado e desvalorizado. Mas foi somente em 1985 que encontrei provas documentais de uma devastadora fratura na história cristã e nos ensinamentos da igreja de Roma. Em abril daquele ano, sabendo do meu grande interesse pelas Escrituras judaico-cristãs e pela origem do cristianismo, uma amiga me indicou o livro The Holy Blood and the Holy Grail”(O Santo Graal e a Linhagem Sagrada).

Edição e imagens Thoth3126@protonmail.ch

Livro “Maria Madalena e o Santo Graal: A Mulher do Vaso de Alabastro”, de Margaret Starbird

https://pt.scribd.com/

CAPÍTULO III – O Noivo 

Assim diz o Senhor: Neste lugar de que vós dizeis que está desolado, e sem homem, sem animal nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém, que estão assoladas, sem homem, sem morador, sem animal, ainda se ouvirá: A voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo e a voz da esposa, e a voz dos que dizem: Louvai ao Senhor dos Exércitos, porque bom é o Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre; dos que trazem ofertas de ação de graças à casa do Senhor; pois farei voltar os cativos da terra como ao princípio, diz o Senhor”. Jeremias 33:10,11 

O tema da Noiva e do Noivo sagrados permeia os livros dos profetas hebreus como se fosse o motivo condutor de uma ópera. As “vozes do noivo e da noiva ouvidas no reino” são um sinal de bênçãos e alegria para toda a comunidade. Em Ezequiel 16:7, Deus encontra sua Noiva quando ela ainda era uma criança, nua e abandonada. “Eu te fiz multiplicar como o renovo do campo, e cresceste, e te engrandeceste, e chegaste à grande formosura; avultaram os seios, e cresceu o teu cabelo; mas estavas nua e descoberta”.  Ezequiel 16:7.

Ele se tornou seu mentor, vestiu-a, alimentou-a e protegeu-a até que se tornasse adulta, quando se casou com ela. Mas ela lhe foi infiel. Esse é um tema subjacente nas Escrituras hebraicas – o de que Deus é o Noivo fiel; e sua Noiva simbólica escolhida, a comunidade da aliança, é infiel. O livro inteiro de Oséias baseia-se no amor que Deus sente por seu povo infiel, refletido no inabalável e clemente amor de Oséias por sua esposa, a prostituta Gomer. O profeta hebreu Isaías previu um tempo em que Deus desposaria novamente o seu povo, e sua terra seria curada: “Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: O meu prazer está nela, e à tua terra: A casada; porque o Senhor se agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu Deus”.  Isaías 62:4,5

 

O tema do casal de Noivos que toma parte do Casamento Sagrado aparece com freqüência nas Escrituras hebraicas. Uma passagem muito conhecida e curiosa do Salmo 23, atribuída ao rei Davi, faz lembrar os tempos antigos quando Deus era identificado com o papel da Noiva: “Preparas um banquete para mim na presença dos meus inimigos; unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.” Esse trecho retrata Deus como feminino: nos ritos do Oriente Médio da Antiguidade, a deusa é a Noiva que unge o consorte escolhido, outorgando-lhe sua graça, poder e majestade. Ela é a Grande Deusa das culturas neolíticas que precederam as invasões indo-arianas. As civilizações que adoravam a deusa na antiga Europa (área que incluía a Turquia, os Bálcãs e a Ucrânia) e no novo Ocidente viveram aproximadamente entre 7000 e 3500 a.C., mas a deusa só foi oficialmente banida da região em 500 d.C., quando seu último templo foi fechado. Então, as graciosas paredes com pilares de sua morada terrena foram abandonadas, transformando-se em abrigos para pássaros, e as estátuas de suas elegantes formas foram levadas para longe e abandonadas.

O Hieros Gamos (“Casamento Sagrado”)

Nas religiões da Suméria, da Babilônia e de Canaã, ungir com óleo a cabeça do rei era um ritual realizado pela herdeira ou pela sacerdotisa real, que representava e ancorava o poder da deusa. Em grego, esse ritual era chamado hieros gamos, ou “Casamento Sagrado”. A unção da cabeça tinha um significado erótico – a cabeça era o símbolo do falo ungido pela mulher para a penetração durante a consumação física do casamento. O noivo escolhido era ungido pela sacerdotisa real, a substituta da deusa. Canções de amor, louvor e agradecimento acompanhavam o casal. Após a consumação do enlace, um farto banquete era servido a toda a cidade, em meio ao júbilo dos cidadãos. As festividades, algumas vezes, duravam vários dias. A bênção da união real entre os sagrados masculino com o feminino seria refletida na contínua fertilidade das colheitas e dos rebanhos e no bem-estar da comunidade. Por meio dessa união com a sacerdotisa, o rei/consorte recebia status de majestade. Ele se tornava conhecido como “o Ungido” em hebraico, “o Messias”.

Nos ritos antigos do Oriente Próximo, era a Grande Deusa que ungia a cabeça do rei e lhe oferecia um banquete, enchendo o seu cálice com bênçãos e atuando como uma espécie de advogada que o defendia de seus inimigos. A sagrada união da sacerdotisa real com o rei/consorte escolhido era celebrada como uma fonte de regeneração, vitalidade e harmonia para toda a comunidade. Essa prática ancestral refletiu-se, posteriormente, nos rituais de fertilidade que aconteciam anualmente em toda a região mesopotâmica, quase sempre para celebrar o ano-novo. Em alguns desses cultos, o consorte eleito pela sacerdotisa do templo local era ritualmente sacrificado para assegurar a fertilidade da terra. “Plantar” o rei sacrificado significava uma garantia de que as colheitas dariam bons frutos e as pessoas teriam prosperidade.  

As invasões indo-arianas (aproximadamente 355 a.C.) introduziram a idéia da suprema deidade masculina, cuja fúria precisava ser aplacada. Com o passar dos séculos, os cultos baseados em um deus masculino (o desequilíbrio do patriarcado) de poderes ilimitados foram substituindo a adoração da magnânima deusa. Na Palestina, no início da articulação patriarcal do Deus invisível como Senhor e masculino, os profetas assumiram o antigo papel de ungir o rei, função que antes era reservada às sacerdotisas reais da Grande Deusa. No século XI a.C., o povo de Israel persuadiu seu Deus (contra a voz da razão, segundo os relatos contidos nas Escrituras) a permitir que tivessem um rei, como faziam seus vizinhos pagãos. Jeová relutou em concordar, pois queria ser o único Deus de Israel. Contudo, acabou cedendo e, finalmente, deu permissão ao profeta Samuel para ungir Saul (cerca de 1220 a.C.) e, mais tarde, Davi (1000-960 a.C.) como reis de Israel.

É importante observar que Davi se casou com Micol, filha do rei Saul, segundo a antiga tradição de alcançar a majestade por meio do casamento com uma filha da casa real. Nos séculos que se seguiram, a prerrogativa de ungir o rei foi dada aos sacerdotes do Templo de Jerusalém. Com o advento da suprema deidade masculina, que substituiu a deusa nas civilizações do Oriente Próximo, o rei assumiu o papel de representante da deidade, assim como as sacerdotisas reais representavam a Grande Deusa no passado. Um poema escrito em torno de 2100 a.C., na Suméria, refere-se a Marduk, a deidade reinante na Babilônia, como “o Noivo do meu bem-estar”.

Os poetas e profetas hebreus adotaram essa imagem de Deus intimamente ligado ao seu povo (Ezequiel 16; Oséias 2; Isaías 54,62; Jeremias 2, 3). E no Novo Testamento grego, os quatro Evangelhos estão repletos de menções ao tema do Noivo referindo-se a Jesus. No Novo Testamento existem muitas evidências de que Jesus compreendeu a íntima relação matrimonial entre Deus e a comunidade da aliança e de que ele próprio adotou, conscientemente, o papel de Noivo/Rei de seu povo. Os Evangelhos deixam claro que Jesus não veio para acabar com o domínio de Roma. As parábolas ali contidas incluem repetidas referências ao tema do casamento, e Jesus é, com freqüência, representado como o Noivo.

Jesus, o Noivo

O povo da Palestina esperava há bastante tempo pela chegada de um Messias, o Ungido por Deus, para salvá-lo da tirania romana e do ilegítimo e despótico jugo dos reis herodianos. A esperança de muitos judeus era de que um Messias davídico viesse com o poder de vencer os inimigos de Israel, segundo as palavras de seus profetas. A comunidade religiosa purista de Qumran e os radicais zelotes viviam na expectativa diária de que essas profecias se cumprissem. Após a morte de Jesus, as interpretações das palavras dos profetas mudaram: em vez de um reino terreno, que era a esperança de todos, deveriam esperar por um reino celestial, que viria mais tarde. As imagens de “servo sofredor” de Isaías – a metáfora do obediente Cordeiro Sacrificado, que voltaria em glória para salvar os oprimidos – tornaram-se um mito predominante do movimento cristão a partir da última metade do primeiro século. Mas o próprio Jesus parece ter entendido o seu papel como representante de Jeová – como o celestial Noivo de Israel. Como Rei Ungido e filho fiel, ele é sacrificado pelo bem da comunidade.

O evangelista Marcos montou, cuidadosamente, o cenário para essa revelação de Jesus como Noivo/Rei de Israel. Ele descreveu a chegada de Jesus e seus apóstolos às cercanias de Jerusalém antes da Páscoa judaica. À medida que se aproximavam, Jesus mandou que dois de seus discípulos fossem na frente até Betânia e procurassem um “jumento em que homem nenhum tivesse montado” (Marcos 11:2). Eles atiraram seus mantos sobre o  jumento, e Jesus montou no animal, seguindo para Jerusalém. O povo estendeu mantos e ramos de árvores de oliveira e palmeiras pelo caminho e anunciou que “o reinado de Davi estava para começar” (Marcos 11:10). Esse acontecimento fez cumprir a profecia messiânica descrita no livro do profeta hebreu Zacarias. Jesus não participou dessa cena por mero acidente – sua chegada, montado no jumento, foi uma atitude consciente e simbólica por meio da qual ele proclamou, deliberada e irrevogavelmente, o seu papel messiânico:

Alegra-te muito, ó filha de Sião! Exulta, ó filha de Jerusalém! Eis que vem a ti o teu rei; ele é justo e traz a salvação; ele é humilde e vem montado sobre um jumento, o potro de uma jumenta (Zacarias 9:9 – NVI)”.

 

No tempo dos livros Gênesis e Crônicas era costume um líder carismático que viesse em paz chegar montado em um jumento, ao passo que um rei guerreiro montava um cavalo de guerra e portava armas. O rei Davi fez com que seu filho Salomão montasse seu próprio  jumento real quando foi ungido rei de Israel (1 Reis 1:33-38). O Jesus de Marcos anuncia sua missão como Rei da Paz, entrando em Jerusalém montado no potro de uma jumenta. Mas, ao mesmo tempo, ele proclamava ser o herdeiro de Davi, uma atitude de enorme significado político. Anunciava o cumprimento da profecia de Zacarias: “Seu rei decretará a paz entre as nações; seu império estender-se-á de um mar a outro” (Zacarias 9:10).

A Mulher do Vaso de Alabastro

Betânia era uma pequena vila localizada no contraforte sudeste do Monte das Oliveiras. Em Zacarias 14, vemos a expectativa apocalíptica de que, quando o Senhor fosse salvar Israel de seus inimigos, ele iria ao Monte das Oliveiras: “Naquele dia, os pés Dele se apoiarão no Monte das Oliveiras, a leste de Jerusalém” (Zacarias 14:4). Essa profecia elevou o monte à condição de local de expectativas messiânicas. Era a Betânia que Jesus retornava todas as noites após visitar Jerusalém durante a semana da Páscoa judaica. E ali ele foi ungido pela mulher do vaso de alabastro. Essa história da unção de Jesus pela mulher em Betânia é um dos eventos mais importantes relatados nos Evangelhos do Novo Testamento. Deve ser extremamente significativa, uma vez que é mencionada nos quatro Evangelhos canônicos. Ela representa, sem dúvida, a expressão mais íntima da associação com o Eros nos relatos sobre a vida de Jesus e, só por esse motivo, mereceria uma investigação mais cuidadosa. Contudo, esse fato raramente recebeu a devida consideração. Qual era o significado daquela atitude? Não seria provável que a mulher que ungiu Jesus no banquete em Betânia fosse a mesma mulher que o encontrou no jardim, perto da tumba, ao raiar da manhã da Páscoa?

Certa noite, de acordo com Marcos 14:3, “quando Jesus se achava em Betânia, sentado à mesa… entrou uma mulher trazendo um vaso de alabastro”. Essa atitude pode ser compreendida como um reconhecimento profético de Jesus como o Messias, o Ungido, ação interpretada como politicamente perigosa porque proclamava a realeza dele. Na antiga Israel, reis, sacerdotes e profetas eram ungidos com óleo para receberem a afirmação de seu poder como os “escolhidos” para representar Jeová. O óleo sagrado de oliva era cuidadosamente preparado pelos sacerdotes no Templo e, seguindo uma receita especial, era misturado a outras essências: canela, mirra, cálamo e acácia. Seu uso pelos leigos era proibido, sob pena de excomunhão.

Mas a mulher de Betânia não usou o óleo sagrado dos sacerdotes do Templo. Ela abriu “um vaso de alabastro cheio de um perfume muito caro, feito de puro nardo. Então quebrou o vaso e derramou o perfume sobre a cabeça dele” (Marcos 14:3-4). Os estudiosos de hoje acreditam que “puro nardo” possa ser uma corruptela da palavra grega para espicanardo. O aromático bálsamo era um perfume raro e de grande valor, extraído de uma planta típica da Índia. Na Palestina helenizada, as mulheres ricas muitas vezes usavam uma pequena quantidade desse bálsamo num frasco, ou alabastron, preso a uma corrente no pescoço. Em geral, era um item que fazia parte do dote. Era costume quebrar o frasco, ungir com seu conteúdo o corpo do amado morto e deixar os fragmentos do recipiente na tumba. Além dos relatos dos Evangelhos que descrevem a unção de Jesus com esse caro perfume, há uma outra passagem nas Escrituras em que o espicanardo é mencionado: “No banquete para o rei, meu nardo exala o seu perfume” (Cântico dos Cânticos 1:12). A Noiva é aquela cujo espicanardo se espalha em volta do Noivo/Rei em seu banquete no Cântico dos Cânticos, a antiga canção do Casamento Sagrado.

O Cântico dos Cânticos

Alguns estudiosos modernos acreditam que o Cântico dos Cânticos foi composto como parte dos ritos de fertilidade sumérios de Dumuzi e Inana (Ishtar) – um mito comum no antigo Oriente Próximo por milhares de anos. A poesia romântica inscrita em tábuas cuneiformes recentemente decifradas descreve Dumuzi como um “pastor” e “Filho Fiel” – epítetos que foram, mais tarde, aplicados a Jesus! A amada de Dumuzi é chamada de “irmã” e “noiva”. O rei era considerado um “filho escolhido” pelo fato de que a deidade o havia “formado no útero de sua mãe”. Ele foi ungido para esse papel, que incluía sua morte e seu enterro como rituais: era dever do rei ser reunido à deusa, Mãe-Terra (Inana).

Após o casamento, Dumuzi era ritualmente torturado, morto e enterrado, garantindo a renovação das colheitas e dos rebanhos. O rei não podia tornar-se velho ou fraco, não lhe era permitido perder sua força e vitalidade, pois a vida do povo era um reflexo de sua virilidade. Se o seu poder e a sua força decaíssem, o mesmo aconteceria à força e ao poder do povo. Em alguns ritos, o rei torturado era sepultado e, então, “ressuscitado” após um breve período, normalmente três dias. Os versos da liturgia incluem os lamentos de Inana pela morte de Dumuzi, a busca da deusa pelo rei desaparecido e uma expressão de júbilo por seu retorno. Essa porção do mito do Noivo, predominante no culto pagão, é reapresentada no Evangelho de João, na passagem em que Maria Madalena encontra Jesus ressuscitado perto da tumba, na Páscoa. E pode ser visualizado nas Pietás e nas pinturas sobre a Descida da Cruz na arte cristã.

Durante o período da influência grega (330-30 a.C.), versos idênticos e paralelos àqueles do Cântico dos Cânticos foram encontrados em uma poesia litúrgica do culto da deusa egípcia ÍSIS, a Noiva-Irmã do mutilado Deus-Sol Osíris. Esculturas antigas de ÍSIS lamentando-se sobre o corpo de Osíris serviram de modelo para Pietás medievais. Existem muitas teorias sobre a origem da poesia romântica do Casamento Sagrado, mas é sabido que o rito do Deus da Fertilidade, que morre e ressuscita, era comum na Palestina dos tempos de Jesus.

O Pastor/Rei e sua Noiva

Talvez seja impossível determinar a fonte exata do livro bíblico Cântico dos Cânticos, mas seu  Significado é bastante claro: é a canção de casamento do Pastor/Rei e sua Noiva. Os ritos do hieros gamos eram tão conhecidos no mundo helenizado que a unção da cabeça de Jesus não poderia ter sido mal compreendida por aqueles que a testemunharam. O autor do Evangelho de Marcos é mestre em atribuir importância mítica a certos eventos. Aplacar a tempestade, purificar o Templo e outros feitos relatados em sua Escritura proclamam a identidade mítica de Jesus por meio da ação. E a história de sua unção pela mulher em Betânia não é exceção. A reação de Jesus à unção deixa claro que ele não somente a entendeu e admitiu como também aceitou seu papel mítico como o Noivo/Rei sacrificado. Por toda a Bíblia grega há referências ao messiânico “banquete de casamento” e, em várias partes dos Evangelhos, são feitas menções a Jesus como “noivo”.

Numerosas alusões ao Noivo e à Câmara Nupcial também aparecem nos Evangelhos gnósticos descobertos em Nag Hammadi, no Egito, na década de 1940, fato que corrobora a prevalência desse tema entre algumas seitas dos cristãos primitivos. Em Marcos 2:19-20, Jesus afirma que seus discípulos não estão jejuando: “Quando o noivo for levado para longe deles, nesse dia eles jejuarão.” Essa passagem é repetida em Marcos 14 quando os discípulos reclamam do custo do perfume desperdiçado. Jesus defende a mulher, dizendo: “Os pobres tendes convosco sempre, quando quiserdes podeis fazer-lhes o bem; mas a mim não me tendes sempre.”

E, então, ele anuncia que a mulher ungiu seu corpo para o funeral, confirmando o anúncio que ela fizera do Casamento Sagrado, que incluía a tortura e a morte do Noivo/Rei Ungido. As freqüentes alusões a Jesus como o Noivo do mito da fertilidade poderiam ser criação de autores helenizados dos Evangelhos. Mas é muito mais provável que tenham se originado com o próprio Jesus, segundo a tradição dos profetas hebreus, que proclamaram Jeová o Noivo celestial da comunidade e o rei de Israel seu “filho fiel” ou “servidor”, o Ungido Messias. Os temas do Noivo e do “filho fiel” (termos presentes também nas mitologias suméria e cananéia) são repetidos no Apocalipse de João, o último livro do Novo Testamento grego, que foi escrito por um autor judeu no final do primeiro século.

Judas e os Zelotes

Talvez a mais forte evidência de que a unção foi imediatamente compreendida pelos que participavam do banquete em Betânia tenha sido a atitude tomada por Judas Iscariotes. Alguns estudiosos modernos o descrevem como um zelote, político de extrema direita que esperava derrubar o domínio romano. É muito provável que ele tenha sido membro de um grupo sionista militante denominado Sicarii, os “Filhos do Punhal”. Judas deve ter ficado completamente desiludido quando percebeu que o herdeiro de Davi não pretendia derrubar o domínio romano na Judéia – Jesus escolhera o papel de Noivo SACRIFICIAL, e o Reino de Deus estava sendo anunciado como um banquete de casamento universal, aberto a todos. Por esse motivo, ele foi ao chefe dos sacerdotes para trair Jesus (Marcos 14:10).

É bem possível que a unção o tenha convencido de que Jesus não era o Messias de suas expectativas. O Dia de Jeová havia chegado. O Escolhido fora ungido no Monte das Oliveiras, não com o óleo sagrado do ritual hebreu, e sim com o bálsamo perfumado de uma mulher. E ele não apenas aceitara essa unção como defendera a atitude da mulher como um anúncio profético de sua morte e de seu enterro, exatamente como no rito primitivo do hieros gamos.

Se Judas fosse mesmo um zelote fundamentalista – zeloso do cumprimento da Lei -, teria ficado estarrecido ao ver Jesus assumir, pela própria vontade, o papel do sacrificado Deus da Fertilidade e do Sol dos pagãos. Naturalmente, a versão que o Evangelho apresenta dessa história foi escrita para convertidos cristãos, que teriam total compreensão do conteúdo mitológico do tema do deus sacrificado. Esses ritos pagãos eram praticados em templos nas cidades do Império Romano até serem banidos pela vitoriosa hierarquia cristã, no final do século IV d.C. Mas a inclusão da história da unção nos quatro Evangelhos indica que as testemunhas oculares que primeiro relataram o fato devem ter visto nele algo que consideraram de extrema importância.

Em Memória Dela

Em todo o Evangelho de Marcos, sempre que alguém deseja proclamar Jesus o Filho de Deus ou o Messias, ele sempre adverte que sua identidade não deve ser revelada a ninguém. Contudo, inesperadamente, em Marcos 14:9, Jesus diz aos seus discípulos que a história da mulher do vaso de alabastro deveria ser contada e recontada “em memória dela”. Alguém, talvez o próprio Jesus, pode ter considerado esse evento tão significativo que deveria ser mantido vivo na comunidade. Por quê? Denis de Rougemont sugeriu que, quando um evento importante é muito perigoso para ser discutido, ele é estabelecido como mito e contado como lenda. Essa opinião, expressa no livro  História de amor no Ocidente– publicado primeiramente em francês, em 1940 -, poderia ser aplicada ao mito em torno da mulher do vaso de alabastro. Seria a história da unção/rito de casamento de Jesus narrada como um mito por causa do perigo que representava para a mulher que era sua esposa? Seria mais seguro relatar a lenda sabendo que as pessoas que a ouvissem entenderiam a relação íntima dessa mulher com o Noivo/Rei?

Estamos falando de uma versão oral da história, que, presumivelmente, circulou por todo o Império Romano por quase quarenta anos até que o autor do Evangelho de Marcos a escrevesse. Na verdade, esse acontecimento foi tão importante que sobreviveu em várias versões diferentes na tradição oral. Mesmo assim, embora deva ter sido considerado um escândalo que uma mulher – qualquer uma – tocasse um homem judeu em público, não há nenhum sinal de que os amigos de Jesus tenham ficado horrorizados com a atitude dela. A maior preocupação de todos parece ter sido o alto preço do perfume desperdiçado, “Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela”Marcos 14:5. Como se fosse uma perda pessoal de cada um deles! E quem era a mulher do vaso de alabastro que ungiu Jesus?

Por muitos séculos, ela tem sido retratada pela Igreja como “pecadora” e “prostituta”. Nunca como Sacerdotisa e Noiva. Entretanto, Orígenes (185-254 d.C.), patriarca da Igreja, reconheceu Madalena como a Noiva-Irmã dos Cânticos, assim como o fizeram as comunidades dos primeiros cristãos que viviam no Império Romano do primeiro século. E o autor do Evangelho de João chama essa mulher de “Maria, a irmã de Lázaro”. Na Igreja Católica Romana, há uma forte tradição de que o apóstolo João era o protetor de Maria, a mãe de Jesus, e que após a crucificação (provavelmente por medida de segurança) ele a levou para viver em Éfeso. O Evangelho de João, se não é de sua própria autoria, foi, sem dúvida, escrito por seus discípulos (aproximadamente 90-95 d.C.) em Éfeso. Há evidências nesse Evangelho de um importante material histórico sobre Jesus que não está incluído nos outros três. Certamente, João e a mãe de Jesus foram a fonte desse material. E, embora não tenha sido relatado nos Evangelhos anteriores, ambos, sem dúvida, teriam sabido o nome da mulher que ungiu Jesus. Ela era Maria  (Madalena) de Betânia, sua Noiva Perdida.

Continua …


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MICROSOFT ESTAS LA ANGLA, GOOGLE ESTAS ESPERANTO?

United States of Google

de Redakcio — Laste modifita: 2011-01-21 21:01

Ĉiuj en la mondo parolas la anglan, neniu parolas Esperanton. Tion subkomprenigas reprezentanto de la firmaego Microsoft en polemika blogaĵo kontraŭ Google. La konkuranta firmao Google decidis preferi liberan programaron por montrado de videoj en sia populara retfoliumilo Chrome. Tio ne plaĉas al Microsoft, kiu ĉiam pli sentas la konkuradon de alternativaj solvoj kiel Linukso al la pli frue monopola operacia sistemo Windows. En sia blogaĵo, Tim Sneath de Microsoft klopodas ridindigi la decidon de Google, komparante liberan programaron kun Esperanto. En retaj diskutoj lia repliko kondukis al reago mala al la intencita: ne nur libera programaro, sed ankaŭ Esperanto ricevis la simpation de multaj. Toño del Barrio esploris la temon.

 

Por neniu estas sekreto ke inter la entreprenegoj kun rilato al la teknologioj de la informado kaj komunikado, Mikrosofto (Microsoft) elstaras pro sia malatento rilate Esperanton. Nur kiel ekzemplo, en la programo per kiu mi verkas la malneton de tiu ĉi artikolo, Microsoft Word, mi povas marki kiu estas la uzata lingvo, kaj por tio mi povas elekti inter pluraj dekoj da lingvoj kaj dialektoj, inter kiuj ekzemple dudek unu variantoj de la hispana, tri de la keĉua kaj du de la tamaziĥta (berbera), eĉ se plejmulto ne havas ortografian nek gramatikan korektadon. Sed mi ne povas identigi la lingvon kiel Esperanto.

Neniu alia mikrosoftaĵo uzas Esperanton, nek alie eblas interagadi kun li. Nek la navigilo Explorer, nek la serĉilo Bing iamaniere konsideras nian lingvon. Ĝis nun mi supozis ke temas pri neglekto de entreprenego al malaltpova komunumo, sed nun mi emas pensi ke temas pri konscia malŝato de firmao favoranta fermitajn kaj proprietajn solvojn, fronte al lingvo malferma, nefavoranta grupon kaj sen kopirajtoj. Kaj tion montris al ni ĵusa artikolo de alta reprezentanto de la firmao, en sia respondo al ĵusa iniciato de Google (Guglo).

Por resumi la aferon: en la lastaj tagoj Guglo anoncis ke ĝi ne plu subtenos la uzon de kodigilo (aŭ kodeko, codec) H.264 en sia navigilo Chrome. Tiu kodigilo estas la plej uzata por videoj, sed ĝi ne estas tute libera, kaj kelkaj trajtoj estas patentitaj kaj oni devas pagi por iuj profesiaj uzoj al konzerno. En la lastaj disvolvoj de novaj teknologioj, kiuj estas tre evoluantaj kaj ŝanĝantaj, Guglo preferas la subtenon al novaj normoj kiel html-5, kaj gvidas iniciaton nomatan WebM por uzo de malfermaj kodoj kaj kodigiloj. La batalo inter la kompanioj (inter kiuj Apple, Adobe kaj aliaj ankaŭ montras diversajn preferojn) estas tre akra, kaj ankaŭ la uzantoj polemikis en la retaj forumoj, ĉar evidente ĉiu decido havas konsumajn konsekvencojn kaj difiniĝas per ekonomiaj interesoj, kaj ne ĉiuj movoj estas malavaraj kaj senkaŭzaj.

Kaj en tiu polemiko, Mikrosofto, kiu plu apogas la uzon de la ĝis nun dominanta kodigilo, uzis Esperanton kiel armilon. En moka mesaĝo publikigita en ilia blogaro, Tim Sneath, laŭtitole “Senior Director of Windows and Web Evangelism” en Microsoft, verkas komunikon kvazaŭ li estus la “Prezidanto de la Uniĝintaj Ŝtatoj de Guglo”, alvokante al anstataŭado de la angla lingvo (kies mencio enhavas ligon al vikipedia artikolo pri H.264), pere de Esperanto.

La ligo en tiu ĉi kazo kondukas al la retejo de la projekto WebM,  kaj ankaŭ estas mencioj al Klingono (redirektita al alia projekto Theora), kaj pluraj diversaj konsideroj pri Esperanto, ĉiam en moka tono, kun aludoj al ĝia utopia rolo kaj ŝajna fiasko. Li mencias ke tiu ĉi lingvo estis kreita en la lasta jarcento, ke ĝi estas pura formo de komunikado ne makulita per kultura kunteksto, ke ĝi havas dek mil parolantojn aŭ ke ĝi havas dialektojn. Oni eĉ ilustras la artikolon per la flago de Esperanto, kun interna moto, kiu paradokse estas verkita en pseŭda latina lingvo.

La artikolo vekis multe da atento en la teknologia mondo. Ĝi estis tre komentita en la blogo mem, kaj ankaŭ tre disvastigita en medioj kiel Twitter. Estas pluraj aludoj al ĝi en teknologiaj retejoj kiel EngadgetCnet,  Geek.com  kaj multaj aliaj retoj kaj forumoj.

Ĝenerale la mencioj kaj komentoj malofte aludas al la lingvo Esperanto mem, ĉar evidente ĝi estas uzata kiel metaforo kaj retorika instrumento, kvankam ne mankas konsideroj pri ĝi. Interalie, tio okazis en la populara ruslingva forumo Habrahabr.ru, kie cetere klara plimulto de opinioj estis favoraj al Esperanto (jen specimeno: “Fu, kaj mi dum momento kredis ke estas vero. Kaj eĉ ekpensis, al la diablo la anglan, mi iros lerni Esperanton kaj laboros ĉe Google. Kaj eĉ iel seniluziiĝis, kompreninte ke estas parodio”) 

Fakte, multaj povas taksi ke la komparo de Sneath, eĉ se farita kun evidenta malestimo al nia lingvo, ne estas tiel malĝusta. Certe, multaj defendantoj de malfermaj informadikaj sistemoj abundas inter la esperantistoj, kaj la komparo inter Linukso kaj Esperanto estas jam tradicia. Do, eble li faris al ni favoron.

Male al tiu evidenta malŝato de Mikrosofto pri nia lingvo, la sinteno de Guglo al Esperanto, kion ajn oni opiniu pri tiu ĉi ankaŭ giganta kompanio, estis ĝis nun multe pli favora. Ne nur la serĉilo estas agordigebla en Esperanto, sed pluraj aliaj servoj estas uzataj en ĝi. Kaj ĉefe, la omaĝo al Zamenhof okaze de la 150-a datreveno de lia naskiĝo konsistigis unu el la plej grandaj informaj sukcesoj de la lastaj jaroj.

Ĉefa manko estas la tradukilo Google Translate, kiu ankoraŭ ne permesas la uzon de Esperanto. Tamen, ŝajne tio okazas precipe pro teknikaj kaŭzoj, ĉar la metodo sur kiu tiu ĉi baziĝas, la utiligo de granda nombro da dulingvaj tekstoj, estas maltaŭga por nia lingvo.

Tamen, mi supozas ke tio ĉi estas nur portempa, kaj ke en la estonto ankaŭ nia lingvo partoprenos en tiu ĉi servo, kaj fakte, kiel jam informis Libera Folio, antaŭa paŝo, la Traduk-Ilaro de Guglo (Google Translation Toolkit) jam uzeblas en Esperanto. Aŭ eble la mesaĝo de Mikrosofto povas kaŭzi kiel kontraŭa reago, ke nun Guglo estos pli zorgema pri ajna asociacio kun libera lingvo kia Esperanto.

Iam mi montris miajn dubojn pri la rilato kiun ni esperantistoj devas havi kun grandaj retaj firmaoj kiuj petas niajn servojn eĉ senpage  Sed se iam venas peto de Mikrosofto, la respondo estos klara: ili ne nur pagu sed eĉ unue pardonpetu!

Toño del Barrio 

FONTO: http://www.liberafolio.org/arkivo/www.liberafolio.org/2011/microsoft-estas-la-angla-google-estas-esperanto/

O MUNDO ESTÁ CAMINHANDO PARA UMA N O V A E R A, NÃO UMA NOVA ORDEM MUNDIAL

Posted by Thoth3126 on 20/07/2018

SIRIA
O mundo está caminhando para uma nova era, não uma Nova Ordem Mundial. Como parte disso, o povo judeu – escravos dos gângsteres khazares de alto nível e adoradores de satanás – está prestes a ser libertado de milhares de anos de escravidão babilônica. É por isso que o estado pária de Israel está sob plena lei marcial enquanto o governo controlado pelos khazares enfrenta um ultimato para se render e libertar seus reféns judeus e árabes, de acordo com fontes russas do FSB e do Pentágono.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Será que os judeus finalmente serão libertados da escravidão da máfia khazar na medida que Israel for libertado de seu governo satânico?

Fonte: https://benjaminfulford.net/


A vítima da manipulação mental não sabe que ela é uma (ignorante) vítima. Para ela, os muros de sua prisão são invisíveis, e ela acredita ser livre”.  –  Aldous Huxley


Um sinal claro de que o povo judeu está finalmente acordando veio na semana passada, quando grupos de direitos humanos judeus pediram ao seu governo que parasse de armar neonazistas na Ucrânia (terra de origem dos Judeus Khazares). Muitos estão acordando agora para o fato de que o nazismo e o sionismo são os dois lados da mesma moeda fascista e racista. Estas são realmente as pessoas a quem o livro doApocalipse na Bíblia se refere como:

Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás”.  Apocalipse 2:9

Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não o são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”.   Apocalipse 3:9

Fontes do Pentágono também estão dizendo que a monarquia britânica se rendeu formalmente às Forças Armadas dos EUA em nome das famílias aristocráticas (lideradas pelos Rothschild) da linhagem judeu Khazar na Europa.  Durante a visita do presidente dos EUA, Donald Trump, ao Reino Unido, “Quando Melania se recusou a fazer uma reverência, pareceu que a rainha entregou o Império Britânico e membros da Cabala a Trump e, para salvar a própria pele, os príncipes Charles e William não apareceram para evitar a indignidade, Uma fonte do Pentágono explica.

Podemos agora dizer que foram os europeus, incluindo o ramo britânico da família Rothschild, que estiveram por trás do tsunami de Fukushima e do ataque nuclear de 11 de março de 2011 no Japão. É provável que isso saia assim que as prisões dos cabalistas da máfia judeu khazares europeus começarem, de acordo com as fontes da White Dragon Society (WDS).

No entanto, fontes do MI-6 (serviço secreto britânico) dizem que enquanto os Rothschilds estiveram de fato envolvidos em Fukushima (junto com a “famíglia” Agnelli da Loja P2 de Roma, uma parte do comando espacial dos EUA, e outros), a situação não é tão simples. Eles dizem que o ataque de Fukushima foi uma tentativa fracassada de manter os donos do grupo G7 no poder.

Sobre os judeus khazares, saiba mais:

Então, eles dizem, o que está realmente acontecendo agora é que os líderes ocidentais estão tentando chegar a uma frente unida nas negociações com as sociedades secretas asiáticas sobre a formação de um governo mundial. Por essa razão, o Comitê europeu de 300 membros da realeza (chefiado pela reptiliana rainha Elizabeth) está disposto a ceder a administração cotidiana das negociações ao governo militar dos EUA representado por Trump, dizem as fontes.

Em todo caso, o problema na reunião de cúpula da OTAN na semana passada entre Trump e outros líderes da OTAN foi outro sinal de que a ordem pós-guerra controlada pelos judeus khazares está entrando em colapso. Basicamente, Trump disse aos outros líderes para pagar mais dinheiro de proteção, e eles disseram a ele para cair fora. 

É óbvio para qualquer observador racional que a OTAN não desempenha mais nenhuma função útil, exceto para fazer lobby por grandes empresas fabricantes de armas (controladas pelos judeus khazares). Toda a estrutura da propaganda e das mentiras retratando a Rússia como um agressor e uma ameaça para a Europa é o duplo discurso khazar, sem base na realidade. Os países europeus, agindo racionalmente, preferem gastar seu dinheiro em algo diferente de armamentos militares de assassinato em massa. É por isso que uma recente pesquisa de opinião pública mostrou que apenas 37% dos alemães querem que os militares dos EUA permaneçam em seu país.

O que realmente está acontecendo aqui é que já foi alcançado um acordo entre os EUA e a Rússia sobre a OTAN, a Ucrânia, a Síria e Israel, de acordo com fontes do Pentágono e do FSB. Enquanto este boletim vai online, Trump se reuniu com o presidente russo Vladimir Putin para discutir isso, confirmam fontes do Pentágono. Independente de    quais anúncios públicos serão feitos após essa reunião em Helsinque, na Finlândia, fontes do FSB e do Pentágono dizem que o acordo EUA / Rússia envolve…

O reconhecimento pelos EUA da anexação russa das províncias orientais russas de dominação étnica russa e da remoção do regime nazista khazar na Europa e em outros países, como Israel. Além disso, os russos e os iranianos (com apoio implícito da China e dos militares dos EUA) forçarão o estado pária de Israel a cumprir as normas e acordos internacionais. Como mencionamos anteriormente neste boletim, um acordo já foi alcançado entre a White Dragon Society e a Gnostic Illuminati, que permite que a Rússia assuma dos EUA a garantia de segurança para a Europa Ocidental, exceto a Inglaterra.

Além disso, um agente russo FSB chegará à Ásia neste outono para discutir um novo sistema financeiro com o WDS, o governo japonês, os militares dos EUA e as sociedades secretas asiáticas, dizem as fontes da WDS. Os detalhes do novo sistema financeiro ainda precisam ser resolvidos, mas há um consenso geral de que envolverá uma combinação de criptomoeda e ouro. Há também um acordo de que a Índia terá um papel muito maior do que agora, dizem eles. Os EUA receberão mais financiamento em troca de compartilhar parte de sua alta tecnologia mantida em segredo com o resto do mundo, acrescentam.

No entanto, por enquanto, apesar deste acordo, Trump tem pedido aos europeus que comprem mais armas americanas (“Aumente os gastos da OTAN para 4% do PIB”) e petróleo (“Não compre dos russos – compre de nós porque protegemos você dos russos ”), uma vez que os Estados Unidos estão de fato falidos. É também por isso que Trump está impondo pesada taxação de importação sobre os produtos chineses. Os EUA precisam de dinheiro para se manter no negócio.

Quando os EUA eram controlados pelos oligarcas khazares (e deveria ser escrito “oilgarchs”), não importava para eles que os EUA, como país, estivessem se empobrecendo com seu imenso déficit comercial. Isso porque os chineses estavam usando os dólares que ganhavam com o superávit comercial dos EUA para comprar petróleo do Oriente Médio a partir dos petrodólares. Os oilgarchs, por sua vez, usavam esse dinheiro para financiar a escravização da humanidade e a criação de um governo mundial controlado pelos judeus khazares.

Essa é uma das razões pelas quais após a reunião da OTAN, Trump disse à CBS que ele achava que a máfia Khazar conhecida como UE era “inimiga”. O que ele quer dizer é que eles estão drenando a economia dos EUA através do comércio. os americanos pagam por sua proteção, mesmo que trabalhassem contra os interesses dos EUA.

Uma nova evidência do plano judeu Khazar para escravizar a humanidade surgiu na semana passada, quando um membro sênior de uma sociedade secreta asiática disse a esse escritor que eles haviam recebido uma proposta dos khazares de usar todos os japoneses como garantia de títulos. É por isso que o governo japonês tem tentado impor um sistema “My Number” aos seus cidadãos. Os asiáticos, sabendo que isso estenderia o sistema de escravidão da dívida babilônica do Ocidente para o Japão, derrubaram a oferta.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, a liberação desse país está se acelerando sob a liderança dos militares e agências de inteligência dos EUA. Nesta frente, uma fonte do Pentágono que nos disse na semana passada que Brett Kavanaugh não seria selecionado para a Suprema Corte tinha a seguinte explicação do porquê seria assim “As coisas não são o que parecem, como Trump pode ter escolhido Brett Kavanaugh ( BK) no último minuto, apesar de sua pesada bagagem de Bush e encobrimento do assassinato de Vince Foster, para que os democratas possam gastar seu capital político e perder os exames intercalares se eles o mandarem. ”Em outras palavras, BK é outro cavalo de Tróia que permitirá os bons para controlar a Suprema Corte no outono, mesmo quando os bandidos acham que ele ainda é o homem deles.

As fontes do Pentágono agora também estão dizendo que pode haver mais de 80.000 prisões nos EUA, uma vez que o maquinário legal estrar em vigor para processar todos os mafiosos khazares que serão removidos. Só depois que isso terminar, eles começarão a lidar com os europeus e com o governo de escravos criminosos no Japão, dizem as fontes. A limpeza no Japão começará no ano que vem depois de abril, quando o novo imperador ascender formalmente ao trono, segundo fontes da sociedade secreta asiática. Eles dizem que é também quando a unificação coreana e a possível unificação da Coréia com o Japão também começarão. O Japão também abrirá suas portas para a imigração em grande escala a partir do próximo ano, acrescentam as fontes.

Enquanto isso, no México, o popular presidente eleito Andrés Manuel López Obrador (Amlo) também começou a limpar a turba da máfia judeu khazar em seu país. Fontes do Pentágono dizem que não vão interferir na limpeza mexicana, mas acrescentam que ele “foi advertido a não permitir que o México abrigasse mísseis ou bases estrangeiras, unisse-se aos BRICS, cooperasse com cartéis de drogas ou mexesse com gringos”. Com exceção da parte sobre os cartéis de drogas, que serão incorporados à economia legal do México, quer os americanos gostem ou não, dizem fontes do Vaticano ligadas à Amlo. Isso porque legalizar e regular as drogas produz melhores resultados do que décadas da fracassada “guerra às drogas”, observam eles. Os EUA acabarão descobrindo isso.



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HOM-EPOKO: LA VIV-DEFIOJ DE SCIENCA DEBATO

Liz-Rejane Issberner kaj Philippe Léna

ARBO PARA BRAZILO

Aera foto dokumentanta senarbarigon en la norda regiono de la Ŝtato Pará, Brazilo (2013). Laŭ la franca ĵurnalo Le Monde, Brazilo reduktis la senarbarigon je 84 elcentoj inter 2004 kaj 2012 antaŭ ol ĝi denove pliiĝis.

La termino ‘hom-epoko’ estis kreita poilibr ekkonsideri la efikon de la pli rapida akumuliĝo de forcejaj gasoj sur la klimato kaj la viv-diverseco kaj ankaŭ la neripareblan damaĝon kaŭzatan de la superkonsumado de naturaj resursoj. Sed, ĉu ni devas igi tion nova geologia epoko? Dum la debato ni estas fakte atestantaj kolektivan formon de neado, kiu estas la rezulto de naiva fido je progreso, konsumisma idearo kaj potencaj ekonomiaj prem-grupoj.

La termino hom-epoko (en la angla/franca formo Anthropocene) aperas en la titoloj de centoj da libroj kaj sciencaj artikoloj kaj en miloj da citaĵoj kaj ĝia uzo plukreskas en komunikiloj. Ĝi rilatas al la epoko, en kiu homaj agoj komencis provoki viv-fizikajn ŝanĝojn en tutplaneda skalo, kaj ĝi estis kreita en la jaro 2000 de la nederlanda veter-sciencisto kaj gajninto de la premio Nobel pri ĥemio en 1995, Paul Crutzen, kaj de lia kolego, la usona biologiisto Eugene Stoermer. Ili rimarkis, ke ĉi tiuj ŝanĝiĝoj estas portantaj la teran sistemon for de la relativa ekvilibro, kiun ĝi konis de la komenco de la Holoceno, antaŭ 11 700 jaroj. Ili proponis, ke la komenco de ĉi tiu nova epoko devus esti metita simbole en 1784, la jaro, kiam la skota inventisto James Watt grave plibonigis la vapor-motoron per novaj inventoj, kio ankaŭ kongruas kun la komenco de la industria revolucio kaj kun la uzo de fosiliaj brulmaterialoj.

De 1987 ĝis 2015 vasta plurscienca esplor-projekto, la Internacia Ter-sfera-kaj-Viv-sfera Programo (International Geosphere-Biosphere Programme – IGBP), kolektis amason da informoj pri hom-generitaj ŝanĝoj en la Ter-sistemo. Aliaj esploroj komenciĝis en la 1950-aj jaroj kaj, surbaze de ekzemplaĵoj de antikva glacio el Antarktio kaj de la nuntempa konsisto de la atmosfero, analizitaj ĉe la observejo Mauna Loa en Havajo, Usono, malkaŝis pli rapidiĝintan akumuliĝon de forcejaj gasoj (Green-house gases GHG en la angla), esence karbo-dioksido (CO2). En 1987 la Interregistara Grupo pri Klimat-Ŝanĝiĝo [Intergovernmental Panel on Climate Change] (IPCC) estis starigita por taksi la efikon de ĉi tiuj fenomenoj sur la klimato..

La granda rapidiĝo

En 2009 kaj ree en 2015, kunmetinte ĉi tiujn informojn, la mediaj sciencistoj Johan Rockström (Svedujo), Will Steffen (Usono) kaj iliaj kolegoj en la Stokholma Readaptiĝo-Centro (Stockholm Resilience Centre) redaktis liston de la naŭ planedaj limoj, transiri kiujn estus danĝere. Kvar el ĉi tiuj limoj jam estas transiritaj – klimat-ŝanĝiĝo, vegetaĵ-areo, perdo de viv-diverseco kaj formortoj (la sesa formorto) kaj viv-ter-ĥemiaj fluoj – kun la cikloj de fosforo kaj nitrogeno, kiuj ludas aparte gravan rolon. Ili ankaŭ montris, ke ĉiuj haveblaj indikiloj pri la konsumado de unuarangaj rimedoj [krudmaterialoj], uzo de energio, kresko de la loĝantaro, ekonomia agado kaj viv-sfero-difektiĝo, kreskegis post la dua mondmilito – kaj ĉi tiu periodo havis la nomon “la granda rapidiĝo”. Aliaj observantoj eĉ parolis, ekde la 1970-aj jaroj, pri periodo de supereg-rapidiĝo. Ĉi tiuj tendencoj estas priskribataj kiel neelteneblaj.

Ĉu metaforo aŭ vera geologia epoko?

Ŝajnas ke ekzistas interkonsento, ke pluraj parametroj de la Ter-sistemo lastatempe ekevoluis trans la gamon de la natura varieco de la Holoceno – pli-malpli oni nun akceptas uzi la terminon’hom-epoko’ por specife aludi al ŝanĝoj, kiuj havas homan originon. Manpleno da sciencistoj tamen decidis trakti la uzon de tiu termino

nur metafore aŭ kiel praktikan, transfakan referencan ilon. Ili proponis, ke la ‘hom-epoko’, ĝuste kiel la antaŭaj epokoj Holoceno kaj Plejstoceno, devus esti levata al la rango de geologia epoko. Hom-epoka Labor-grupo [Anthropocene Working Group]

(AWG) estis starigita por prezenti ĉi tiun proponon al la Internacia Unio de Geologiaj

Sciencoj [International Union of Geological Sciences] (IUGS). Sed, por ke nova epoko ricevu nomon de la tavol-fakuloj [stratigrafoj],devas ekzisti observebla kaj ĝenerala fendo inter la sedimentaj tavoloj de du epokoj.

Kvankam la ĉeesto de hom-generita karbo estis rimarkita en la sedimentoj ekde la jaroj 1850-aj, ĉi tio ne estas konsiderata sufiĉa. La hom-epoka labor-grupo pro tio sugestas nun situigi la ŝanĝiĝon de epoko en 1950, la dato,en kiu pluraj ĥemiaj elementoj kaj plastaj partetoj de hom-generita origino ekaperis en sedimentoj. Ĉi tio estas ankaŭ la komenco de la granda rapidiĝo. Ĉiuokaze ebla malsukceso rekoni la hom-epokon kiel geologian epokon neniel senvalidigus la sciencan uzon de la termino, kiel ĝi okazas nuntempe.

Malgraŭ la mallonga ekzisto la konceptohom-epoko jam kaŭzis plurajn kverelojn – kaj

la termino mem estis pridubata. Historiistoj kaj antropologiistoj pridubas la rilaton al

la homo ĝenerale anthropos. Finfine kiu respondecas pri la transiro de la viv-ter-limoj

se ne la okcidentaj homoj kaj aparta sociekonomia sistemo? Ĉi tio portis al pluraj

alternativaj proponoj – Okcidenta epoko,Kapitala epoko, ktp. Aliaj, kiel ekzemple la

fakuloj pri monda aŭ media historio, sentas,ke ne ekzistas enhava malkontinueco kaj ke la escepta naturo de la okcidenta kresko (la granda malsameco) devas esti retaksata en la longa tempo. Laŭ ili, homoj ĉiam – almenaŭ dum la lastaj 40 000 jaroj – efikis sur sia ĉirkaŭaĵo,kaj kontribuis, ekzemple, al la malapero de la amerikaj kaj aŭstraliaj grandaj bestoj. Kelkaj esploristoj do asertas la ekziston de longa hom-epoko kun subperiodoj, kiel kapitalisma industriiĝo (1850-1950) kaj la granda rapidiĝo.

La plejmulto, tamen, agnoskas la neceson forlasi la linian kaj determinisman vidon de la historia tempo. Ekde la fino de la dua mondmilito pluraj sciencistoj atentigis pri la neĝeneraligebla kaj nedaŭripova karaktero de la okcidenta ekonomia modelo. Neniu limo estis ankoraŭ transirita kaj la homaro estis konsuminta malpli ol unu planedon. Sed la procedo estis ekfunkciigita. En la unuaj jaroj 1970-aj la situacio malboniĝis, la atentigoj multobliĝis kaj sciencaj informoj estis akumulataj. En ambaŭ tiuj okazoj historia ŝanĝo de la direkto estus estinta ebla. Ĝi iĝis pli malfacila hodiaŭ.

Kolektiva neado

Kial ni rifuzas vidi ĉi tion? Povus esti multaj kialoj: blinda fido je la progreso kaj evoluo, en aliaj vortoj je sistemo, kiu pliigas la riĉecon je dispono senfine, kaj la kredo en la kapablo de scienco kaj teĥnikaro solvi ĉiujn problemojn kaj negativajn ĉirkaŭproblemojn (kiel medimalpurigado, ekzemple); potencaj interesoj, kiuj ricevas avantaĝojn el ĉi tiu procedo kaj plenumas intensan grup-premadon; la transpreno de la menso de la konsumantoj fare de la informiloj, kiuj kreas malsaton pri individua konsumado, same por komforto kiel por meti sin aparte kaj esti rekonata.

Estas io surpriza, ke la homaj kaj sociaj sciencoj evitis ĉi tiun problemon tiom longe, se konsideri ke ĝi determinos la estontecon de la homaro. Dum ili estas hom-centraj laŭdifine, ili konsideris, ke ĉi tiu kampo apartenas aparte al naturaj sciencoj. La apero de la koncepto ‘hom-epoko’ donas al ili la respondecon klarigi kiel homaj socioj kapablis kaŭzi ŝanĝojn en la maniero en kiu la planedo funkcias en tia skalo, kaj kiajn diferencajn efikojn ili havos sur la monda mapo. La sociaj sciencoj kaj la homaj sciencoj devus evoluigi kaj akiri novajn temojn kaj scion por respondi al la demandoj levitaj de ĉi tiu nova epoko – inkluzive de naturaj katastrofoj, renovigebla energio, elĉerpiĝo de naturaj rimedoj, dezertiĝo, detruo de la vivmedio, vasta poluado, migrado, socia kaj media maljusteco.

Oni povas ankaŭ simple esti mirigita pri la malfortaj kaj malrapidaj reagoj de politikistoj kaj ĝenerale de socioj, al klimat-ŝanĝiĝoj. Matematika analizo de retoj de citaĵoj montris, ke en sciencaj artikoloj pri ĉi tiu temo estis interkonsento de la komenco de la 1990-aj jaroj. Ĉar la krizo malpliboniĝas, estas malfacile kompreni kial klopodoj por malpliigi la forcejajn gasojn estas tiel malkuraĝaj. Kiuj baroj malhelpas internaciajn intertraktantojn esti pli efikaj? Preter la intenseco de ĉi tiuj tiel nomataj baroj, estas certe manko de flueco en la komunikado inter scienco kaj socio,almenaŭ kiam temas pri klimata demando. Konsekvence la Interregistara Grupo pri Klimat-Ŝanĝiĝo alprenis novan aliron por sia sesa situacia raporto (AR6), kiu celas altigi la konscion ĉe la ĝenerala publiko, ne nur ĉe la decido-farantoj.

Malfermi rustantan serurojn

Unu el la stumbligaj ŝtonoj de la hom-epoko estas, ke por pritrakti ĝin, oni devas alfronti la delikatan temon media justeco. Klimat-ŝanĝiĝo grandigos la nunajn riskojn kaj kreos novajn riskojn por naturaj kaj homaj sistemoj. Tamen ĉi tiuj riskoj ne estas egale distribuataj kaj ili ĝenerale pleje rilatas al senavantaĝaj individuoj kaj grupoj. Sed ne estas facile trovi kontentigan solvon al ĉi tiu problemo pro la malsameco de landoj rilate al iliaj evolu-nivelo, grandeco, loĝantaro, naturaj rimedoj ktp.

Tio, kio pleje gravas, estas, ke la homa ekologia spuro superis je kvindek elcentoj la kapablon de la planedo regeneri sin kaj ensorbi la rubojn, dum okdek elcentoj de ĝia loĝantaro vivas en landoj, kies viv-kapablo estas jam pli malgranda ol ĝia ekologia spuro. Lando kiel Brazilo (kaj aliaj landoj de la Amerika kontinento) ankoraŭ posedas larĝan pluson de viv-kapablo, eĉ se ili konsumas 1,8 planedojn. Sed dudek ses elcentoj de ĝia produktado de forcejaj gasoj dependas de senarbarigo. Signifa parto de ĝia ekologia spuro venas el la eksportado de unuarangaj produktoj, kiuj estas la kialo por granda parto de ĝia senarbarigo. La konkurenca, tutmonda sistemo provas trovi krud-materialojn je la plej malalta kosto, kaj tio stimulas el-minadon en multaj landoj kaj akaparadon de tero en aliaj.

Eĉ se estus eble, ĝuste nun, forigi ĉiujn eligadojn de CO2 en alt-enspezaj landoj, tio ne sufiĉus por malpliigi la mondan karbo-spuron kaj trafi la limojn starigitajn por la viv-sfero ĝis 2050. Alivorte, malgraŭ la konsiderindaj malsamecoj de grandeco de sliaj ekonomioj kaj de siliaj rezervoj de naturaj rimedoj, ĉiuj landoj devas provi ripari la plej premajn problemojn de la hom-epoko kaj draste malpliigi siajn eligadojn de varm-domaj gasoj. Sed ĉi tio portas nin al la sak-strato,kiu normale aperas en ĉiuj internaciaj intertraktadoj – la serĉado de kulpulo, kio do malpersvadas landojn fari promesojn pro la timo malutili al la propra ekonomia kresko kaj al la propraj laborpostenoj, aŭ kontraŭstari potencajn interesojn. La solvo,kiu estis atingita en la Pariza Interkonsento, subskribita la 22-an de aprilo 2016, estis peti landojn fari libervolajn sindevigojn prefere ol trudi kriteriojn starigitajn sur planeda nivelo. Ĉi tio signifas, ke ĉiu lando sin devigas trafi celojn por malpliigi siajn eligadojn laŭ tio,kion ĝi konsideras funkci-kapabla. Ĉi tiu aliro helpis superi la sak-straton kaj igi la agadon ebla, sed ĝi ankaŭ kreis kunplektitan amason da takso-kriterioj, kiuj malsimpligas la komparojn inter naciaj klopodoj. Krome, malgraŭ sia universala karaktero, ĉi tiu internacia interkonsento ne antaŭvidas punojn kontraŭ landoj, kiuj ne atingas siajn sindevigojn. Ĉi tio estas signo de malforta regado de la klimata demando, kiu pro la manko de instanco kun la tasko plenumi ĝin, ne estas kapabla superi la ekonomiajn interesojn de landoj kaj kompanioj.

Droninte sub kontraŭdiroj, dilemoj kaj ignorado, la ekstreme seriozaj mediaj temoj de la hom-epoko ne ricevas la postulatan nivelon de antaŭeco en naciaj kaj sociaj tag-ordoj. Ŝajnas ke la homaro kvazaŭ kuŝas senforta, atendante la finon de la filmo, kiam la herooj venas por solvi ĉion kaj ni povos vivi feliĉaj la tutan postan tempon.

Liz-Rejane Issberner (Brazilo) estas ekonomiistino kaj esploristino ĉe la Brazila Instituto pri Informadikaj Scienco kaj Teĥnologio (IBICT) kaj profesorino ĉe la Postdiploma Programo pri Informa Scienco (IBICT ĉe la Federala Universitato de Rio-de-Ĵanejro).

Philippe Léna(Francujo),estas geografiisto kaj sociologiisto kaj pensiĝinta esploristo ĉe la Esplor-Insituto por Evoluo (IRD, Francio) kaj ĉe la Nacia Muzeo pri Natura Historio (MNHN Paris, Francujo).

Renato Corsetti (Britio) tradukis el la angla.

FONTO: UNESKO-KURIERO – APRILO-JUNIO-2018 PAĜOJ 07-10

UNIÃO EUROPÉIA ANUNCIA MULTA RECORDE DE 4,3 BILHÕES DE EUROS AO GOOGLE POR ANDROID

Posted by Thoth3126 on 18/07/2018

google
A Goggle, o gigante da internet é multada em €$ 4,3 bilhões de euros por violação das regras de livre concorrência. Ela é acusada de abusar da posição de liderança do seu sistema operacional Android. A União Europeia (UE) aplicou nesta quarta-feira (18/07) uma multa recorde de €$ 4,3 bilhões de euros contra a Google por abusar da liderança de mercado do seu sistema operacional Android, prejudicando os seus concorrentes.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Google é penalizada e recebe multa recorde da União Europeia. A empresa é acusada de abusar da posição de liderança do seu sistema operacional Android.

Fonte: https://p.dw.com/p/31daI

A Google usa o sistema operacional Android como um veículo para cimentar a dominância de seu mecanismo de busca. Isso é ilegal sob as regras antitruste da UE” , disse Margrethe Vestager, Comissária Europeia para Concorrência, em comunicado.

Trata-se do mais importante de três casos antitruste contra a Google, que já foi alvo de uma outra multa recorde de $ 2,4 bilhões de euros, aplicada pela Comissão Europeia no ano passado por violar regras de concorrência no serviço de compras online. Apesar de elevada, a multa representa apenas duas semanas de faturamento para o gigante conglomerado Alphabet, que além disso detém reservas de US$ 102,9 bilhões de dólares.

No atual caso, aberto há três anos, reguladores do mercado afirmam que a Google obrigou fabricantes de smartphones, como a Samsung e a Huawei, a instalar o mecanismo de busca Google Search e o navegador Chrome caso quisessem ter acesso a outros apps da Google. A Google, que pertence ao conglomerado Alphabet, também á acusada de dar “incentivos financeiros” a fabricantes e operadores de redes de telefonia celular caso eles pré-instalem o Google Search em seus aparelhos. 

A Comissão Europeia também afirma que a Google impediu fabricantes de vender aparelhos com sistemas operacionais rivais baseados no código aberto do Android. O órgão deu à empresa 90 dias para que encerre suas práticas “ilegais” envolvendo o sistema Android, ameaçando impor novas multas caso a exigência não seja cumprida.

A empresa rejeita todas acusações e disse que vai recorrer da decisão da Comissão Europeia. O Android é o sistema líder de mercado e é usado em cerca de 80% dos smartphones em todo o mundo. A Comissão Europeia teve a Google como alvo uma série de vezes na última década, em meio a preocupações com o domínio da gigante do Vale do Silício sobre as buscas na internet feitas na Europa, onde a empresa americana detém 90% desse mercado.

Os altos pagamentos da empresa para desenvolvedores de aplicativos, aliados a seu estreito relacionamento com milhões de anunciantes, transformaram a Google na maior fonte de receita para muitos apps. Sua loja virtual Play Store é responsável por mais de 90% dos aplicativos baixados em dispositivos com o sistema Android na Europa.

Para o analista Richard Windsor, da empresa de pesquisa Radio Free Mobile, pode ser tarde demais para aplicar medidas regulatórias, pois usuários da UE já estão acostumados a usar os serviços da Google e passaram a preferi-los.

Tensões entre Bruxelas e Washington

A nova multa contra a Google é anunciada em meio a um conflito comercial entre os Estados Unidos e a UE, que recentemente reagiu a tarifas impostas pelo presidente Donald Trump sobre aço e alumínio europeus aplicando sobretaxas sobre importações americanas no valor de 3,2 bilhões de dólares.

A decisão da Comissão Europeia de multar a Google ocorre apenas uma semana antes de o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, visitar os EUA para conversas com Trump sobre a disputa tarifária e outras questões. As relações transatlânticas também pioraram após o presidente americano pressionar, numa cúpula na semana passada, seus aliados europeus da Otan a aumentar os gastos MILITARES com defesa.

A retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irã e do Acordo do Clima de Paris, além do recente encontro entre Trump e o presidente russo, Vladimir Putin, também estremeceram as relações com os principais países da Europa.

LPF/afp/rtr


Saiba mais, leitura adicional:

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O ENGANO DAS ENCARNAÇÕES

Postado por Patrizia Gardona em 16 julho 2018

ENGANO DAS ENCARNAÇOES
Recentemente ouvi a pergunta:

Mas o objetivo do ser humano não é encarnar e encarnar e encarnar para aprender?”

Não!

Imagine que você está numa determinada série do ensino fundamental. Passa para o ano seguinte, e assim por diante. Mas chega num determinado ponto quando começa a repetir série por série. Ao invés de evoluir em direção ao mestrado, por uma (des)ordem você volta para séries fundamentais e começa tudo de novo. Mas por mais que faça, se depara com as mesmas matérias, os mesmos professores, os mesmos amigos e inimigos, a mesma sala de aula.

A cada ano (vida), você não se lembra das matérias estudadas, mas guarda sentimentos, sensações, memórias escondidas nas suas células, no seu DNA. E quando vê de novo uma matéria antiga, tem a sensação de já ter vivido aquela situação. E se pergunta: Por que eu estou passando por isso?

A humanidade aceita a reencarnação como uma verdade absoluta. E não é. Como tudo neste planeta, é uma programação. Como um programa de computador, ajustado para cumprir uma determinada tarefa. Imagine um programa antigo, desatualizado, cheio de vírus e “bugs”. Esse é o programa da reencarnação, que todos nós carregamos em nosso hardware.

Está na hora de deletar esse programa, primeiramente entendendo que o velho está obsoleto, desatualizado e causando o mal funcionamento de todo o nosso sistema. A programação da reencarnação n os dá uma ideia limitada, prendendo a humanidade à realidade física – à ideia que fazemos do nosso corpo-mente-matéria – e ao próprio planeta.

Somos seres multidimensionais, limitados momentaneamente à existência física terrena. Ao estudarmos um pouco sobre a física e sobre o mistério da criação, todos somos feitos do mesmo material das estrelas. Somos energia, vibração, frequência. Vale lembrar que a humanidade conhece menos de 5% de tudo o que existe no universo. O restante é feito de energia escura e matéria escura. Por onde flutuam nossas realidades paralelas, nossa consciência superior, nossas partículas de alma, todo o “desconhecido”. E ao ignorarmos esses outros níveis de consciência, achamos que existe apenas esse planeta, essa realidade material na terceira dimensão.

Então eu pergunto: Por que então se conformar com esse processo limitado da reencarnação?

Esse processo traz uma série de enganos. Ao reforçar contratos antigos, antigos medos, culpas, mágoas, o ser humano se afunda cada vez mais em negatividade, ao invés de buscar sair dessa matriz em direção à sua ascensão. Em direção à sua consciência superior – entendida como Eu Sou, Mônada e Supra Mônada, até que finalmente ele se funda com a Fonte que Tudo É, ou o próprio Criador, como muitos preferem chamar. Só que por uma série de questões, ficamos presos à Roda de Samsara, que é a roda encarnacional. E fomos profundamente enganados, achando que isso era bom.

O que a espiritualidade está nos avisando neste momento, é para deixarmos os velhos padrões definitivamente para trás, e buscar através da consciência individual, da busca interna pela sua conexão com o divino e iniciar o caminho de volta à Fonte.

O programa da reencarnação precisa ser apagado e instalado um novo programa: da ascensão da alma. Esse novo programa está conectado com o Big Data, com a Fonte que Tudo É. Ele é um programa maravilhosamente inteligente, porque não se conecta a essa matriz de controle, velha, gasta. Mas sua conexão se faz através de um conector que todo mundo já tem, mas usa de maneira errada. O plugue que existe dentro do coração feito de cristal de Luz, nossa Chama Trina, que precisa ser programado para essa nova função.

A gente já passou muito tempo repetindo de ano e essa história já está muito chata. A escola se deteriorou e está a ponto de desmoronar, os professores estão indo embora, a merenda acabou e os alunos estão se matando, porque não tem espaço pra todo mundo.

Que tal repensar essa história toda e tomar a consciência de que evoluir e ascensionar é algo bem diferente do que fomos ensinados a acreditar?

Por Eliana Rocca

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LA UNUA PROCESO PRI LA MALPERMESO SANIGI (1951 – 1952)

BRUNO GRONING

Akuzo pri malpermesita praktikado de saniga arto

Ĉu la agado de Gröning estis saniga praktiko en medicina senco?

La unuan fojon Bruno Gröning staris antaŭ tribunalo en Munkeno en 1951/52 pro malpermesita kuracado. La bavaria ministerio pri internaj aferoj en 1949 ankoraŭ rigardis lian agadon kiel liberan am-agadon, sed nun lia sanigado estis konsiderata en la medicina senco.

La akuzo apogiĝis sur la leĝo pri naturkuracado el la jaro 1939, kiu anstataŭis la ĝis tiam validan liberecon de kuracado kaj kiu tiutempe gvidu la kuracadon en la manojn de naziaj kuracistoj.

La jeso kaj neo pri krimo kontraŭ la leĝo pri naturkuracado

Kaj en la unua kaj en la dua proceso Bruno Gröning estis absolvita. La prezidanto de la provinca tribunalo de Munkeno deklaris en sia verdikto en marto 1952:

“La tribunalo taksus nekonvene kondamni la akuziton pro unuflankaj ekspertizoj. Ĉu la agado de Gröning rilatas al la leĝo pri naturkuracado, estas pli ol dubinde, ĉar ĝi apartenas al tereno, kiu hodiaŭ estas ankoraŭ tro malmulte esplorita.”

En la apelacia proceso la absolvo estis konfirmita, sed la ago de Bruno Gröning estis senambigue nomita kuracado en la senco de la leĝo pri naturkuracado:

“Sen permeso kaj sen esti registrita kiel kuracisto la akuzito faris agadon por diagnozi, sanigi aŭ mildigi malsanojn, suferojn aŭ korpajn damaĝojn ĉe homoj, kaj tio estas konsiderenda kiel kuracado en la senco de la leĝo pri naturkuracado. […]”

Eraro, kiu senkulpigas, egalas al malpermeso sanigi

La verdikto pluen: “Sed kondamno de la akuzito ne povis okazi, ĉar rilate al la objektiva cirkonstanco pri la kuracado, li estis en senkulpiga eraro kaj  tial ne agis kun intenco.”

Ĉar la senkulpiga eraro, en kiu Bruno Gröning laŭdire troviĝis, estis klarigita per tribunala verdikto, malgraŭ tiu absolvo la verdikt’apitro egalis al juĝista malpermeso sanigi. Ekde tiam Gröning devis scii, ke lia agado estas kuracado en la senco de la leĝo pri naturkuracado, kaj kiel tia ĝi estas malpermesita. La veraj interrilatoj de lia agado, laŭ kiuj lia agomaniero ne havis ian ajn rilaton al kuracado en la medicina senco, ne estis agnoskita.

FONTO: https://www.bruno-groening.org/eo/bruno-groening/biografio/la-unua-proceso-pri-la-malpermeso-sanigi

OS SEGREDOS DO PODER DA MANIPULAÇÃO MENTAL

Posted by Thoth3126 on 16/07/2018

ESCRAVOS
Em geral, nós gostamos da ideia de sermos donos de nossas próprias escolhas. Mas será que somos mesmo?  Jay Olson, pesquisador do Departamento de Psiquiatria da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá, acredita que não. “O que a Psicologia está descobrindo cada vez mais é que muitas decisões que tomamos são influenciadas por fatores dos quais não temos consciência”, ele explica.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

David Robson, da BBC Future – Fonte: http://www.bbc.com/

Recentemente, Olson desenvolveu um engenhoso experimento que demonstra como é fácil manipular alguém mesmo com uma persuasão quase imperceptível.

Praticante de truques de mágica desde os 7 anos, Olson notou, quando começou a estudar Psicologia, que muito do que aprendia sobre a mente humana casava com aquilo que seu hobby já o tinha ensinado, principalmente no que se refere à atenção e à memória.

Em seu mestrado, ele realizou vários truques com voluntários, mas um em particular o ajudou a concluir fatos importantes sobre a influência e a persuasão. A mágica consiste em rapidamente manipular um baralho na frente de um voluntário e depois pedir para que ele escolha uma carta qualquer. O ilusionista, então, tira uma carta idêntica de seu bolso – para a surpresa e deleite da plateia.

O segredo do mágico é já escolher ele mesmo uma carta e passar alguns milésimos de segundo a mais com ela na mão enquanto o baralho é manipulado. Isso influencia o voluntário a pegar justamente aquela carta.

Olson percebeu que conseguiu direcionar 103 de 105 participantes (98%). Mas foi a segunda parte da experiência que mais surpreendeu o psicólogo. Quando interrogou os voluntários depois, viu que 92% deles não tinham ideia de que estavam sendo manipulados e acharam que estavam no total controle de sauas próprias decisões.

O pesquisador também descobriu que aspectos como a personalidade do voluntário não tinham relação com o quanto ele pode ser influenciado – todos pareciam igualmente vulneráveis. As implicações dessa experiência vão muito além do palco e deveriam servir para reconsiderarmos nossas percepções sobre nossa vontade própria.

Apesar de termos uma grande sensação de liberdade, nossa capacidade de tomar decisões deliberadas pode ser uma ilusão. “A liberdade de escolha é só um sentimento – não está ligada à decisão em si”, afirma Olson.

Não acredita nele? Lembre-se quando você for a um restaurante. Segundo Olson, o cliente tem mais chances de pedir o prato que está no topo ou na parte de baixo do cardápio porque essas são as áreas que mais atraem o olhar. “Mas se alguém perguntar o porquê da sua escolha, você dirá que está com vontade de comer aquilo, sem perceber que o restaurante deu uma forcinha”, diz.

A psicóloga Jennifer McKendrick, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, concluiu, em um estudo, que o simples fato de um supermercado tocar uma música ambiente francesa ou alemã fazia as pessoas comprarem vinhos desses países.

Segundo membros da campanha de Al Gore à Presidência dos Estados Unidos em 2000, seus rivais republicanos faziam a palavra “RATS” (“ratazanas”) aparecer por milésimos de segundos em anúncios que traziam imagens do democrata, o que teria espantado muitos de seus eleitores.

O psicólogo Drew Westen, da Emory University, em Atlanta, criou um candidato fictício e inseriu a suposta mensagem subliminar em seus anúncios, notando que voluntários o avaliavam negativamente.

Outra experiência mostrou ainda que representantes de vendas por telefone registraram uma performance melhor apenas por ter visto a foto de um atleta ganhando uma corrida – mesmo sem se lembrarem dela depois.

 

Evidentemente, esse tipo de conhecimento pode ser usado para a coerção se cair nas mãos erradas. Por isso, é importante saber quando outras pessoas estão tentando convencê-lo de algo sem que você perceba.

Com base em artigos científicos, aqui estão quatro atitudes manipuladoras fáceis de identificar:

1 – O poder do toque

Um tapinha nas costas seguido por um contato visual pode levar uma pessoa a baixar mais a guarda. É uma técnica que Olson usa em seus truques, mas que pode funcionar no cotidiano.

2 – A velocidade da fala

Olson diz que mágicos sempre tentam apressar seus voluntários para que eles escolham a primeira coisa que vem à sua mente – em geral a ideia que ele plantou. Uma vez que a pessoa fez sua opção, o performer passa a falar de maneira mais relaxada.

Ao se lembrar da experiência, o voluntário tende a pensar que o tempo todo foi livre para tomar suas próprias decisões, em seu ritmo.

 

3 – Atenção a seu campo de visão

Ao passar mais tempo manipulando uma determinada carta de baralho, Olson a torna mais “saliente”, fazendo-a se fixar na mente do voluntário sem que este perceba.

Há muitas outras maneiras de fazer coisas semelhantes: colocar um objeto na linha do olhar da outra pessoa ou mover algo ligeiramente mais perto de um alvo, por exemplo. Pelos mesmos motivos, acabamos escolhendo a primeira coisa que nos é oferecida.

4 – Algumas perguntas plantam ideias

Quando alguém faz uma sugestão e pergunta aos demais coisas como “Por que você acha que isso é uma boa ideia?” ou “Na sua opinião, quais as vantagens disso?”, está, na realidade, deixando os outros se convencerem a respeito de certas questões por conta própria.

Pode parecer óbvio, mas fazer com que as pessoas reflitam a partir de ideias embutidas nas perguntas significa que elas ficarão mais confiantes em tomar decisões de longo prazo – mesmo não tendo sido ideia delas.


Dizem que existem três tipos de pessoas no mundo:

  1. Aquelas que fazem as coisas acontecerem;
  2. Aquelas que observam as coisas acontecerem e
  3. Aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu????
A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas últimas categorias. A maioria tem “olhos para ver”, mas não enxerga o que está acontecendo. A maioria tem “ouvidos para ouvir”, mas não compreende o que está acontecendo: “LOCAL, NACIONAL ou INTERNACIONALMENTE.”  

 

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